18/03/2019
O projeto da fundação holandesa The Ocean Cleanup, financiado com 20 milhões de dólares, entra em sua fase operacional

Uma nova tecnologia para desmantelar o maior “lixão” de plástico do Pacífico

Durante sua instalação em San Francisco, parecia uma serpente marinha gigante. Mas é uma obra de engenharia realizada para reduzir pela metade, em cinco anos, o enorme lixão oceânico de plástico chamado Great Pacific Garbage Patch (O grande remendo de lixo do Pacífico, em tradução livre). O projeto, desenvolvido pela fundação holandesa The Ocean Cleanup durante os últimos cinco anos, […]
13/03/2019

#Trashtag Challenge: o desafio online que está levando internautas a recolherem lixo em locais públicos

Não é sempre que uma hashtag viraliza para além das redes sociais. Mas um desafio online que estimula participantes a recolher lixo de locais públicos tem levado dezenas de milhares de pessoas a fazer exatamente isso. No chamado “Trashtag Challenge” – algo como hashtag “Desafio do Lixo”, em português – os participantes escolhem um lugar poluído, limpam esse local e […]
11/03/2019
Apesar dos esforços de reciclagem e mudança de hábitos de consumo, a poluição por plástico persiste por causa da grande dependência que temos do material; mas, com ajuda da natureza, é possível achar um plano B.

Os materiais encontrados na natureza que podem substituir o plástico

Canudos, sacolas e garrafas pet são os plásticos descartáveis mais vilanizados atualmente em campanhas de defesa do meio ambiente, mas o problema maior é a grande dependência humana do polietileno. Do transporte aos serviços de alimentação, o plástico está em toda parte, e o combate a essa “poluição branca” levará a uma mudança radical no próprio material. Felizmente, cientistas, engenheiros […]
06/03/2019
Estudo foi feito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e divulgado nesta segunda (4). País produz 11 milhões de toneladas de lixo plástico por ano.

Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo e recicla apenas 1%

O Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China e Índia. O país também é um dos menos recicla este tipo de lixo: apenas 1,2% é reciclado, ou seja, 145.043 toneladas. Os dados são do estudo feito pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF, sigla em inglês). O relatório “Solucionar a […]
01/03/2019
Coreia do Sul proíbe sacolas plásticos em grandes varejistas

Coreia do Sul proíbe sacolas plásticos em grandes varejistas

O Ministério do Meio Ambiente da Coreia do Sul informou que os principais varejistas locais serão proibidos de oferecer sacolas plásticas, a partir de do primeiro dia do ano de 2019, com o objetivo de conservar os recursos naturais e facilitar a reciclagem. Segundo a lei, que foi revisada, o uso de sacolas plásticas descartáveis ​​será proibido em grandes varejistas, […]

Fonte: hypescience.com

A área afetada foi identificada com a ajuda de fotografias aéreas e amostras de raízes de 112 árvores mortas ou que estavam prestes a morrer foram recolhidas. A análise delas mostrou que 108 estavam infectadas com o fungo Armillaria solidipes.

Este fungo cobre 9,6 km2, chegando a ter cerca de 3 km de extensão no maior ponto. Com base nos cálculos dos pesquisadores, o organismo está ali há 2,5 mil anos, mas alguns especialistas acreditam que ele esteja ali há 8 mil anos.

Este fungo gigante se espalha pelo sistema de raízes das árvores, matando-as lentamente. Por isso, não é apenas o maior organismo do mundo, mas também o mais mortal. Por algumas semanas em cada outono, o fungo aparece em aglomerados amarelados de corpo de frutificação e esporos, mas durante o resto do ano o micélio vegetativo fica escondido em uma camada fina branca embaixo da terra. É justamente quando está escondido que ele fica mais mortal.

As árvores costumam se beneficiar da presença de fungos em suas raízes, pois eles ajudam na movimentação de nutrientes no solo. Este tipo específico de fungo, porém, causa o apodrecimento das raízes, matando a árvore lentamente durante décadas. A árvore tenta lutar contra o fungo ao produzir uma seiva preta que escorre pela casca, mas esta é uma batalha perdida.

 “As pessoas normalmente não pensam que cogumelos matam árvores. O fungo cresce ao redor da base da árvore e então mata todos os tecidos. Pode levar 20, 30, 50 anos antes que ela finalmente morra. Não há movimentação de água ou nutrientes para cima ou para baixo da árvore quando isso acontece”, explica um dos pesquisadores do Serviço Florestal, Greg Filip, ao Oregon Public Broadcasting.

O fungo foi identificado pela primeira vez em 1988, e inicialmente acreditava-se que se tratava de vários organismos diferentes, mas experimentos mostraram que se tratava do mesmo organismo. Quando o micélio de fungos geneticamente idênticos se encontra, eles se unem e formam um indivíduo. Quando os genes dos fungos são diferentes, eles se rejeitam. Assim, os cientistas colocaram na mesma placa de Petri diferentes amostras recolhidas de diferentes pontos. O resultado foi que 61 deles tinham os mesmos genes.

Se todos esses cogumelos fossem reunidos e empilhados, eles pesariam até 31 toneladas. “Nunca vimos nada na literatura que sugere que qualquer outra coisa no mundo é maior em superfície”, diz Filip.

Esse cogumelo pode ser encontrado em outras partes dos EUA e na Europa, mas nenhum é tão grande quanto o encontrado em Oregon. “Quando você percebe que esse fungo se espalha entre 12 a 36 cm por ano e que temos alguma coisa tão grande assim, podemos calcular sua idade”, explica ele.

O fungo tem preocupado os lenhadores e madeireiras da região, que tentam encontrar uma forma de impedir seu crescimento. Eles já tentaram cortar árvores, cavar as raízes das plantas afetadas e em algumas áreas tentaram remover até a última fibra do fungo que eles encontraram. Este último método produziu o melhor resultado, já que mais pinheiros sobreviveram depois de serem plantados no solo tratado. Mesmo assim, esta técnica é cara e trabalhosa, e nunca será suficiente para eliminar o fungo todo da região.

Outra possível solução é encontrar uma espécie de pinheiro que sobreviva ao fungo e passar a plantar este tipo de árvore na região afetada. Pesquisadores do estado de Washington, vizinho ao norte de Oregon, estão pesquisando quais árvores são menos afetadas pelo fungo, já que o estado também está sofrendo com o problema. “Estamos procurando por uma árvore que possa crescer em sua presença. É besteira plantar a mesma espécie onde há infestação da doença”, diz Dan Omdal, do Departamento de Recursos Naturais de Washington.

O provável, porém, é que a atividade humana não influencie muito no crescimento do fungo, e ele continue existindo abaixo das florestas dos Estados Unidos e Europa por outros milhares de anos. [OdditycentralBBC]

 

 

srzz

O que você irá deixar para o mundo?

Conheça o Sou Resíduo

 

29/11/2017

Este é o maior organismo vivo já encontrado

Fonte: hypescience.com A área afetada foi identificada com a ajuda de fotografias aéreas e amostras de raízes de 112 árvores mortas ou que estavam prestes a morrer foram recolhidas. A análise delas mostrou que 108 estavam infectadas com o fungo Armillaria solidipes. Este fungo cobre 9,6 km2, chegando a ter cerca de 3 km de extensão no maior ponto. Com base nos […]
29/11/2017

Estudantes em Cuiabá reaproveitam peças de bicicleta para criar cadeira de rodas

Fonte: Razões para Acreditar Pense bem antes de jogar alguma coisa no lixo, porque nas mãos certas, quase tudo pode ser reutilizado. Com uma boa ideia em mente e pouca grana, estudantes do 2º ano do Ensino Médio do Mato Grosso criaram uma cadeira de rodas a partir das peças de uma bicicleta. A invenção foi para a feira de […]
28/11/2017

Amigos reciclam uniformes usados em negócio que empodera costureiras

Fonte: Razões para Acreditar O gestor ambiental Jonas Lessa, 26, e o biólogo marinho Lucas Corvacho, 29, são amigos de infância. Eles se conheceram na praia de Paúba, em São Sebastião (SP), mas a amizade se fortaleceu em 2012. Em maio de 2013, Jonas começou a trabalhar na empresa do pai de Lucas, que desenvolve e confecciona uniformes. Foi na empresa do […]
27/11/2017

Ursos polares devoram baleia por causa das mudanças climáticas

Fonte: France Presse Os turistas que admiravam de um barco de passageiros as paisagens geladas do Ártico russo acreditaram ter visto, em um primeiro momento, vários pequenos blocos de gelo nas margens. Mas na verdade se tratava de cerca de 200 ursos polares em pleno banquete, devorando uma baleia. “Todos ficamos atônitos”, conta Alexandre Gruzdev, diretor da reserva natural da ilha […]