11/02/2019
A economia circular distingue-se como um modelo focado na manutenção do valor de produtos e materiais durante o maior período de tempo possível no ciclo econômico.

Economia circular pode ajudar países a combater mudanças climáticas

De acordo com o relatório da Circle Economy, grupo apoiado pela ONU Meio Ambiente, aponta que apenas 9% da economia global é circular, o que significa que o planeta reutiliza menos de 10% das 92,8 bilhões de toneladas de minerais, combustíveis fósseis, metais e biomassa usados todos os anos em processos produtivos. Divulgado na terça-feira (22) no Fórum Econômico Mundial, […]
11/02/2019
Catadores fazendo a triagem de materiais recicláveis

Balneário Camboriú recicla apenas 3% de lixo

Centenas de cidades ao redor do mundo consideram-se “lixo zero” por possuírem 100% de coleta e seus moradores separam os lixos orgânicos dos recicláveis. Balneário Camboriú possui coleta convencional e seletiva em 100% da cidade e, para alavancar o resultado na reciclagem, é necessário apenas mudança de hábitos. Hoje a cidade recicla apenas 3% do que seria possível e a […]
08/02/2019

“Olhe para seu lixo”: estratégias utilizadas para tentar reduzir ao máximo a produção de resíduos no dia a dia

Você já pensou o que você joga fora todos os dias? Se não sabe, buscar descobrir essa resposta pode ser o jeito mais fácil de reduzir o lixo de casa. Lauren é uma Nova-iorquina que em 2014 resolveu criar seus próprios posts e então nasceu o “Um ano sem lixo”. “A primeira coisa é olhar que tipo de resíduo eu […]
06/02/2019
Trabalhando com o movimento Break Free From Plastic, o Greenpeace disse ter organizado 239 coletas de plástico em 42 países por todo o mundo, que resultaram na análise de 187 mil peças de lixo plástico.

Gigantes da indústria como Coca-Cola, Pepsi e Nestlé testarão serviço de embalagens retornáveis

Durante o Fórum Econômico Mundial de Davos as empresas como Coca-Cola, Pepsico juntamente com as gigantes Procter & Gamble, Unilever, Nestlé, Danone, Mars Petcare, Mondeléz International e outras empresas da indústria alimentícia e de produtos para casa anunciaram durante o debate sobre a “Transformação da economia do plástico” a promessa de reduzir os resíduos plásticos até 2030. Para isso, as […]
06/02/2019
São mais de 40 tipos de produtos oferecidos sem embalagens nas gôndolas – entre grãos, sementes, cereais, chocolates, chás e frutas desidratadas

Fim das embalagens! Grande rede de supermercados brasileira passa a vender a granel

Ainda não estamos no nível de Berlim ou Paris, onde já existem supermercados 100% sem embalagens, mas estamos dando bons passos rumo ao fim dos descartáveis. O mais recente deles envolve a grande rede de supermercados Pão de Açúcar, que passou a vender a granel. São mais de 40 tipos de produtos oferecidos sem embalagens nas gôndolas – entre grãos, […]

Fonte: Deutsche Welle

Muitos países estão exibindo na conferência COP23, em Bonn, os seus sucessos no combate à mudança do clima global. Mas isso faz com que sejam mais verdes?

O Índice de Desempenho na Mudança Climática (CCPI, na sigla em inglês) 2017, divulgado nesta quarta-feira (15), lista 56 nações e a União Europeia de acordo com suas emissões de gases-estufa, desenvolvimento de energias renováveis, uso energético e política para o clima. O relatório é publicado pela ONG ambiental alemã Germanwatch e a rede Climate Action Network.

Suécia, Lituânia e Marrocos obtiveram as melhores cotações, cabendo as piores a Coreia do Sul, Irã e Arábia Saudita. Como no ano anterior, a Alemanha teve uma colocação relativamente modesta, em 22º lugar, especialmente devido a seu uso maciço de carvão mineral.

Outros países desenvolvidos, como Canadá, EUA e Japão, aparecem entre os dez últimos colocados.

O Brasil é 19º – o primeiro país na categoria desempenho mediano. O relatório atribui o posicionamento ao uso de energia hidroelétrica, que ajuda a limpar o mix energético nacional. Porém, o texto destaca que nos últimos cinco anos o país fez muito pouco para cortar suas emissões.

Ninguém é “muito bom”

A boa notícia é que o crescimento médio das emissões de CO2 caiu, em relação ao CCPI 2016. Por outro lado, nenhum país se comportou de modo a merecer o predicado “muito bom”.

Apesar de a Suécia liderar a lista, graças a uma queda das emissões e alta percentagem de fontes renováveis em sua matriz energética, ainda lhe falta ambição. Segundo os autores do relatório, as metas do país escandinavo para a energia renovável até 2030 não bastarão para manter o aquecimento global abaixo de 2ºC em relação à era pré-industrial.

Marrocos, por sua vez, está em ascensão, tendo promovido intensamente a transição para a energia renovável, que agora está implementando. A previsão é que nos próximos anos a nação norte-africana alcançará rankings ainda mais altos.

Fórmula de sucesso do Reino Unido

O primeiro a ancorar a redução de emissões em sua legislação nacional foi o Reino Unido, em 2008. Isso ajudou o país a avançar, pois, pelo menos nesse aspecto, a política energética não está à mercê dos caprichos de quem quer que chefie o governo.

“Reduzimos as emissões carbônicas em 40% desde 1990, enquanto a economia cresceu 70%”, disse Nick Bridge, representante especial de Londres para a mudança climática. As taxas cobradas sobre o CO2 estiveram entre os principais motores do sucesso britânico.

“Fomos de 40% de carvão em nossa geração de eletricidade, cinco anos atrás, para quase nada”, acrescentou. No ano corrente, o país, que ocupa a 8ª colocação no CCPI, conseguiu ter até mesmo um dia de emissão zero. O bom desempenho se deve também à produção de energia eólica offshore, em que o Reino Unido é campeão mundial, e uma guinada em direção à economia circular.

No entanto, segundo o relatório apresentado na COP23, “as metas do país para 2030, em emissões e energia renovável, não são suficientemente ambiciosas para uma trajetória bem abaixo dos 2ºC”.

Alemanha e o carvão

Como coanfitriã da conferência internacional do clima, a Alemanha desfila seu inventário de fontes de energia limpa. Na prática, porém, o país segue sendo um dos dez maiores emissores do mundo, estando ameaçado de descumprir suas metas climáticas.

Embora os alemães se comprometam a reduzir em 40% seus gases-estufa até 2020, as medidas atualmente adotadas só bastarão para uma redução de cerca de 30%. Uma enorme indústria de linhita e o setor de transporte são os maiores obstáculos ambientais do país.

“O carvão não tem futuro, o mundo está se afastando dele. A Alemanha tem que seguir a tendência”, apelou Eberhard Brandes, da WWF Germany. “Senão, nós nem seremos um modelo a ser seguido, nem vamos cumprir nossos compromissos internacionais.”

Gás na Rússia, atraso na Coreia do Sul

Os autores do Índice de Desempenho situam a Rússia entre os últimos da lista climática, devido a suas emissões elevadas e pouco uso de energias renováveis. O país possui a maior reserva de gás natural do mundo, assim como algumas das maiores de carvão e petróleo.

Esse fato não impediu Alexey Kulapin, diretor do Departamento Estatal de Política de Energia em Moscou, de afirmar, numa coletiva de imprensa na COP23, que o sistema russo é um dos mais verdes do planeta.

“O gás natural responde por mais da metade das fontes energéticas da Rússia, e todos sabem que gás é uma das fontes mais ecológicas”, insistiu. Segundo os especialistas, o país carece de ambição na política climática doméstica e tem um longo caminho a percorrer, até melhorar sua colocação no CCPI.

Com um emprego extremamente reduzido de fontes renováveis, a Coreia do Sul consta em antepenúltimo lugar na lista. “Temos que incrementar nossas energias renováveis, mas com sabedoria”, explicou Yoo Young-sook, diretora da ONG The Climate Change Center.

Ela teme que um abandono drástico da energia nuclear só acarretará o aumento das emissões de combustíveis fósseis: para seu país, as fontes renováveis ainda são coisa do futuro, reconhece a ex-ministra do Meio Ambiente da Coreia do Sul.

 

srzz

 

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16/11/2017

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