18/09/2017

Duas etnias indígenas brasileiras serão premiadas pela ONU em Nova Iorque

Fonte: ONUBR Duas comunidades indígenas brasileiras serão homenageadas no domingo (17) em Nova Iorque na cerimônia de entrega do Prêmio Equatorial das Nações Unidas, que presta tributo a iniciativas indígenas para a redução da pobreza e o desenvolvimento sustentável. A premiação tem 15 vencedores este ano, de 12 países. A Associação Ashaninka do Rio Amônia — Apiwtxa, localizada no município de Marechal […]
13/09/2017

Brasileiro com Síndrome de Aspergers espalha positividade pelo mundo com pedras cheias de amor

Fonte: Razões para Acreditar Compartilhamento de palavras positivas e espalhar o amor. É esse o objetivo do “Word Rocks Project”, projeto da brasileira Carolina Arêas, e de seu filho Antônio, que tem Síndrome de Aspergers, eles moram em San Diego, na Califórnia. “O projeto #WordRocks é hoje uma caça mundial ao tesouro, destinada a promover positividade e bondade neste mundo tão carente. Muitas pessoas encontram conforto […]
13/09/2017

A alegria desse menino é ver o caminhão de lixo passar

Fontes: Razões para Acreditar Ouça essa matéria e, depois, assista ao vídeo! Clique no play acima! No vídeo é possível ver ele recepcionando os lixeiros com muito entusiasmo! Eles o cumprimentam e o menino fica mais feliz ainda. O que mostra que as crianças são realmente o melhor da humanidade, e que são elas que farão a diferença nos próximos […]
13/09/2017

Veja como fazer um delicioso patê de talos

Fonte: Pensamento Verde A beterraba e o espinafre são dois alimentos que trazem muitos benefícios para a saúde, mas será que os talos desses dois itens também possuem benefícios? A resposta é, sim, e não só um: os talos da beterraba são ricos em vitaminas como Ferro e Cálcio, enquanto o talo do espinafre auxilia no sistema imunológico, facilita a […]
11/09/2017

Lugar de criança também é na trilha

Fonte: Sistema Ambiental Paulista Texto: Anna Karla Moura Fotos: Arquivo SMA / Fundação Florestal Só quem é pai ou mãe sabe o quanto pode ser difícil entreter as crianças no tempo livre. Elas têm fonte inesgotável de energia e nem sempre os pais têm o mesmo pique. Na busca por algo legal para fazer e que agrade adultos e crianças, […]

Fonte: FAPESP

Marcos de Oliveira  |  Pesquisa FAPESP – Para extrair sal da água do mar ou água salobra de reservatórios subterrâneos, a tecnologia mais utilizada atualmente é a osmose reversa. O processo é considerado de alto custo pelo material utilizado e pelo gasto com energia elétrica: uma bomba de alta pressão força a água a passar por uma membrana polimérica, que retém os sais.

Uma alternativa de dessalinização, com menor gasto de energia, é o processo de deionização capacitiva que utiliza carvões ativados com poros nanométricos (1 nanômetro equivale a 1 milímetro dividido por 1 milhão) para retirada da salinidade da água. Carvões com características diferenciadas para essa aplicação foram desenvolvidos por pesquisadores do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

“Eles são semelhantes aos usados em filtros de água comuns, mas com uma quantidade e tamanho de poros que proporcionam uma elevada área de retenção de íons e moléculas”, explica o engenheiro químico Luís Augusto Martins Ruotolo, professor da UFSCar (o projeto teve apoio da FAPESP).

Os carvões ativados podem ser feitos com diferentes materiais, como madeira, bagaço de cana, casca de coco e polímeros. No invento da UFSCar, o carvão foi preparado aquecendo-se um polímero condutor de eletricidade, chamado de polianilina, a 800 graus Celsius (°C), em condições adequadas para eliminar a matéria orgânica volátil.

O resultado foi um eletrodo rico em carbono. A inovação dos pesquisadores da UFSCar tornou os carvões ativados mais eficientes e com melhor capacidade de retenção de moléculas ou íons na superfície. Ruotolo e o doutorando Rafael Linzmeyer Zornitta, que são do Laboratório de Tecnologias Ambientais (Latea), inseriram dois desses eletrodos em uma célula eletroquímica composta por placas de acrílico e borrachas de vedação. Eles ficaram posicionados em lados opostos dentro da célula e separados por um canal onde escoa a água com sal (cloreto de sódio) a ser dessalinizada.

Para viabilizar a dessalinização, uma tensão elétrica de 1,2 volt (V) foi aplicada na célula eletroquímica. Essa tensão é menor do que a transmitida por uma pilha comum (AA), de 1,5 V. Assim, um dos eletrodos ficou polarizado com carga negativa e o outro com carga positiva.

Com a entrada da água salobra na célula, passando entre os eletrodos, os íons de sódio (Na+), que tem carga positiva, são atraídos e retidos no eletrodo negativo, e o cloreto (Cl-) se desloca ao polo positivo. Quando os eletrodos se tornam saturados por esses elementos, basta inverter a polaridade e o material aderido será repelido, podendo ser deslocado para fora da célula, em um processo de retrolavagem. Os pesquisadores pretendem, no futuro, construir um protótipo e operá-lo com um painel de energia solar.

Carvões ativados que adsorvem sais já existem no mercado, mas não são adequados ao processo de deionização capacitiva por possuírem pequenas áreas de retenção dos íons de sal. Os carvões desenvolvidos no Latea apresentam áreas para reter elementos químicos seis vezes maior que os carvões de mercado.

A invenção resultou em um pedido de patente depositada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) pela Agência de Inovação da UFSCar. A inovação abrange também outras possibilidades de uso desse material – como no tratamento de efluentes industriais e na extração de outros sais da água.

“Em uma caldeira que gera vapor, por exemplo, a água tem que ser limpa o suficiente para que elementos como cálcio, magnésio e ferro não provoquem incrustações nas tubulações”, diz Ruotolo. Nesse estudo, ele conta com parcerias no Instituto Madrilenho de Estudos Avançados e na Universidade de Málaga, ambos na Espanha, e na Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.

Leia a notícia completa em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/12/28/agua-sem-sal/.

 

srzz

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