03/01/2017

Brasileira transforma bituca de cigarro em porta-copos

Fonte: The Greenest Post O Brasil é o maior consumidor de cigarro da América Latina (o que gera muito lixo tóxico para nosso solo). Algumas soluções já foram publicadas aqui no The Greenest Post, como o tijolo feito a partir do material ou o filtro biodegradável que, ao ser jogado no solo, vira uma muda. A bióloga brasileira Bárbara Sales […]
03/01/2017

Mais de 60 toneladas de lixo são recolhidas após réveillon na orla do Recife

Fonte: G1 Entorno do palco do Acaica foi local com mais sujeira. Na virada para 2016, Emlurb havia recolhido 48 toneladas de lixo. O primeiro dia de 2017 no Recife, neste domingo (1º), começou com limpeza da orla da cidade. As equipes recolheram mais de 60 toneladas de lixo, número superior às 48 toneladas retiradas no réveillon que saudou a […]
28/12/2016

Projeto lançado em Alagoas promove reciclagem por meio de arte e cultura

Fonte: G1 Relix vai capacitar catadores e levar atividades a municípios do estado. Haverá ainda apresentações teatrais para destacar importância do reuso. Promover a reflexão sobre o lixo e a relação que ele tem com as pessoas é a proposta de um projeto lançado dia 30 de novembro de 2016, no Teatro Deodoro, em Maceió. O Relix busca levar atividades […]
28/12/2016

Projeto argentino transforma garrafas PET em tijolos sustentáveis

Fonte: Pensamento Verde Além de contribuir para a retirada de milhões de garrafas PET da natureza, o projeto também apresenta vantagens para a construção civil e para toda a sociedade Muito se discute sobre o que fazer com o lixo descartado em todo o mundo. Todos os dias, milhões de toneladas dos mais variados produtos são jogados fora pelas famílias, […]
27/12/2016

Catadores sírios ajudam cidades libanesas a lidar com a crise do lixo

Fonte: ONU Br Gharam é uma das seis refugiadas sírias que receberam seu primeiro emprego remunerado no Recycle Beirut, um projeto libanês que visa a contribuir para a solução da prolongada crise de resíduos que assola o Líbano desde 2015. A iniciativa também oferece oportunidades de trabalho aos refugiados sírios vulneráveis que vivem no país. Diante de um carrinho cheio […]

Fonte: WWF

Entre julho de 2013 e agosto de 2015, o Cerrado perdeu 18.962,45 kmde vegetação nativa. São mais de três vezes o tamanho do Distrito Federal devastado em um período de dois anos, segundo os dados recém disponibilizados no site do Ministério do Meio Ambiente (link).

O desmatamento segue acelerado no bioma e se esse ritmo for mantido até 2050 haverá o maior processo de extinção de espécies de plantas já registrado na história, com três vezes mais perdas de flora do que houve desde 1500, segundo a revista Nature Ecology and Evolution.

No Cerrado, o desmatamento está concentrado na região que é tida como a nova fronteira agrícola, chamada de Matopiba, e engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Isso porque mais da metade do bioma já foi dizimado e esta é uma das poucas regiões que ainda concentra grande quantidade de vegetação preservada.

No período de 2013 a 2015 a taxa média de desmatamento anual foi de 9.481 km², representando um aumento de 33% quando comparado com a análise dos anos anteriores, 2009 a 2011 (7.117 km2 em média cada ano). O que significa também que dos biomas brasileiros, o Cerrado é o que registra o maior ritmo de desmatamento.

Apesar do risco de extinção do bioma, o Cerrado ficou de fora do compromisso brasileiro na COP-21. Sem falar que é pouco protegido pelo Código Florestal (apenas 20% da área privada é protegida) e o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado) prevê metas de redução acima da média de desmatamento apontado pelo monitoramento contínuo do bioma nos últimos anos, ou seja, sem qualquer ambição real para conter o problema”.

“O desmatamento no Cerrado está fora do controle. Não podemos seguir destruindo este bioma que é tão importante para o Brasil, seja em termos de biodiversidade, água e equilíbrio climático” afirma Maurício Voivodic, diretor executivo do WWF-Brasil.

“O Brasil precisa enfrentar esta situação de uma forma ampla, envolvendo a sociedade, o governo e o setor privado. Precisamos de um grande pacto contra a destruição do Cerrado, do contrário, em alguns anos, restará muito pouco deste bioma tão precioso. Está na hora de assumir que a agropecuária só pode se expandir sob pastos degradados e não sob ecossistemas naturais.  Programas de monitoramento periódico do desmatamento, à exemplo do Prodes-Cerrado, são fundamentais para informar a taxa de perda de vegetação anual, ajudando na fiscalização”, conclui Voivodic.

 

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Conheça o Sou Resíduo

31/07/2017

Em dois anos, Cerrado perdeu equivalente a mais de três DF pelo desmatamento

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Julho é o mais seco dos últimos 8 anos em São Paulo

Fonte: Rede nossa São Paulo Durante todo o mês de julho,  a cidade de São Paulo registrou apenas 0,8 mm de chuva, que aconteceu ainda no dia 4, segundo o Instituto Nacional de Meterologia (Inmet). A quantidade só não é menor do que a de julho de 2008, quando não houve registro de precipitação na capital.  A causa da escassez […]
27/07/2017

Animais estão sendo contaminados pela lama do Rio Doce

Fonte: Greenpeace Sapos e rãs são animais incríveis: sua fase inicial de vida é aquática, como girinos, e terrestre, quando adultos. Como suas peles permeáveis são extremamente sensíveis às condições do meio em que vivem, eles funcionam como indicadores da qualidade ambiental do local. É por isso que, após o desastre da mineradora Samarco, pesquisadores da Universidade Estadual de Feira […]
26/07/2017

Cientistas buscam soluções para resíduos agrícolas

Fonte: Jornal da USP Um dos maiores problemas relacionados à agroindústria é a abundante quantidade de resíduos gerados durante o processamento da matéria-prima. Na maioria dos casos, essas sobras não são tratadas e reaproveitadas, apresentando uma disposição ambientalmente inadequada, com potenciais riscos de contaminação dos solos e da água. Diante desse contexto, o professor Severino Matias de Alencar, do Departamento […]