25/10/2017

Aluno da USP propõe fazendas verticais para segurança alimentar

Fonte: Jornal da USP   “Como alimentar um planeta faminto?”: esse foi o questionamento feito a 100 representantes de 49 países para propor soluções em segurança alimentar e promover a agricultura sustentável, baseados nas Metas de Sustentabilidade da ONU. A ação fez parte da terceira edição do Youth Ag-Summit, realizado de 9 a 13 de outubro, em Bruxelas, na Bélgica. O evento é uma parceria […]
25/10/2017

Decreto regulamenta logística reversa

Fonte: MMA Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes que não firmaram termo de compromisso e ficaram fora dos acordos setoriais continuam obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa. O governo editou, nesta terça-feira (24/10), decreto regulamentando esta obrigação para a logística reversa na Política Nacional de Resíduos Sólidos. A medida estabelece a isonomia com os que já assinaram acordos. […]
25/10/2017

A reação deste garoto ao ir ao zoológico pela primeira vez foi a mais madura possível

Fonte: Hyppenes Em janeiro deste ano, um vídeo do menino Ollie Augustus, de 3 anos, viralizou nas redes sociais, após ser publicado na página do Facebook do site The Dodo (veja abaixo). “Essas pessoas não são boas“, comenta o garoto sobre os donos do zoológico. De acordo com o Daily Mail, a reação de Ollie começou após sua mãe levá-lo a uma […]
23/10/2017

Banco Mundial: América Latina ampliou educação, mas população pobre ainda tem menos oportunidades

Fonte: envolverde Na América Latina e Caribe, apenas 50% das crianças de três anos de idade oriundas dos 20% mais pobres está na escola. No caso dos meninos e meninas que fazem parte dos 20% mais ricos, a taxa sobe para 90%. Em faixas etárias mais avançadas, disparidades também podem ser observadas. Em média, apenas 20% dos adultos de 21 anos […]
23/10/2017

Museu Catavento e USP realizam mostra de ciências e engenharia

Fonte: Jornal da USP O Museu Catavento promove, nos dias 25, 26 e 27 de outubro, a quinta edição da Mostra Paulista de Ciências e Engenharia (MOP 2017). Durante estes dias, a entrada no museu será gratuita. O evento é realizado em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) da Escola Politécnica (Poli) da USP. A MOP é uma iniciativa criada para […]

Image captionAs Ilhas Danger formam um arquipélago compacto na ponta de uma península | Foto: M.Polito/LSU

Cientistas descobriram um enorme grupo de pinguins-de-adélia (Pygoscelis adeliae) no ponto mais ao norte da península da Antártida.

As mais de 1,5 milhão de aves foram notadas pela primeira vez quando grandes manchas causadas por seus excrementos apareceram em imagens feitas a partir do espaço. Os animais estão concentrados em um arquipélago rochoso, as Ilhas Danger.

Os pesquisadores, que publicaram sua descoberta no periódico especializado Scientific Reports, dizem que isso os pegou totalmente de surpresa.

“É um caso clássico em que se acha algo onde ninguém estava olhando. As Ilhas Danger são de difícil acesso, então as pessoas não tentavam muito chegar lá”, disse Tom Hart, da Universidade de Oxford, do Reino Unido, à BBC News.

Algoritmo

Colônia de pinguinas na ilha Heroina

Image captionImagens feitas por drones foram uma forma eficiente de contar os animais | Foto: T.S.McChord/H.Singh/NU/WHOI

Os cientistas usaram um algoritmo para buscar em imagens de satélite possíveis locais em que haveria atividade de pinguins.

As imagens foram coletadas pelo programa Landsat, uma iniciativa da agência espacial americana, a Nasa, e da agência de pesquisa geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), lançada no início dos 1970 e em curso até hoje.

O Landsat não gera imagens de alta resolução. Por isso, quando o sistema criado pelos pesquisadores identificou possíveis colônias, foi necessário confirmar se elas de fato existiam com imagens mais detalhadas.

“O tamanho do que encontramos nos deixou sem fôlego”, disse Heather Lynch, da Universidade Stony Brook, dos Estados Unidos.

“Pensamos: ‘Uau! Se o que estamos vendo é verdade, essas são as maiores colônias de pinguins-de-adélia do mundo, e valerá a pena mandar uma expedição para contá-los adequadamente.”

Drones

Thomas Sayre-McCord e Philip McDowall

Image captionOs drones foram usados para identificar os ninhos de pinguins | Foto: C.Youngflesh/SBU

Mas, como diz o nome do arquipélago – danger significa “perigo” em inglês –, estas são ilhas remotas. Mesmo no verão, o oceano que as cerca é repleto de gelo espesso, algo que os navios buscam evitar.

No entanto, em dezembro de 2015, uma equipe científica conseguiu chegar a elas e começar a contagem. Uma das formas mais eficientes de fazer isso foi usar drones para sobrevoar as aves e os locais onde formam seus ninhos para criar um enorme mosaico de imagens.

“Os drones permitem que você esquadrinhe toda uma ilha, fazendo uma foto por segundo. Depois, você pode juntar tudo para ver o território completo em duas e três dimensões”, explicou Hanumant Singh, da Univesidade Northeastern, dos Estados Unidos.

Ilhas Danger

Image captionEssas são águas perigosas – daí vem o nome das ilhas | Foto: T.Hart/Oxford

Uma vez mais, programas de computador foram usados, desta vez para contar os pinguins. A pesquisa revelou que, nas Ilhas Danger, haviam 751.527 pares de pinguins-de-adélia, que habitam a terceira e quarta maiores colônias do mundo desta espécie.

O resultado desse trabalho é de grande importância, porque o recente declínio nas populações desses animais registrado em outros locais da península, especialmente no seu lado oeste, não parece ter ocorrido no arquipélago.

Mudanças climáticas

Os cientistas suspeitam que o declínio esteja ligado à redução do gelo no mar, que é um importante habitat para o krill, um pequeno crustáceo que é crucial na dieta dos pinguins.

“No oeste da península da Antártida, as populações de pinguins-de-adélia e de pinguins-de-barbicha (Pygoscelis antarcticus) estão encolhendo rapidamente, enquanto a de pinguins-gentoo (Pygoscelis papua) está aumentando”, disse Hart.

“É difícil saber as causas. Claramente, as mudanças climáticas e redução do gelo e do krill têm um papel nisso, mas, por haver menos gelo no mar, navios, especialmente os pesqueiros, conseguem chegar até ali, o que pode agravar o problema.”

Pinguins saltam de iceberg nas Ilhas Danger

Image captionO gelo é importante para esses animais, porque foram um habitat que atrai seu alimento, o krill | Foto: R.Herman/LSU/SBU

O cientista explica que, no passado, foi feita uma comparação entre a península da Antártida com locais como a Ilha Elefante (mais ao norte). “Finalmente conseguir chegar nas Ilhas Danger e contar os pinguins nos mostrou que as populações mais robustas ficam onde o gelo está intacto”, explicou Hart.

Lynch acrescentou ser importante destacar que essas ilhas estão em meio a uma série de áreas de proteção marinha que estão sendo propostas. “Não sabemos se elas vão fazer parte disso ou não, mas ao menos agora as pessoas saberão o quão importante é essa área”, disse a pesquisadora.

Peter Fretwell, da equipe britânica de pesquisa na Antártida, conhece a equipe que realizou esse estudo, mas não fez parte da iniciativa. Ele também recorre a imagens de satélite para contar animais reunidos em grupos.

“Apesar de termos tecnologias avançadas, ainda há cantos remotos do mundo os quais conhecemos muito pouco – normalmente, porque é extremamente difícil chegar até eles”, disse Fretwell.

“Satélites modernos são ferramentas fantásticas para explorar e estudar esses locais de difícil acesso. Tenho certeza que muitas outras descobertas serão feitas usando esses nossos ‘olhos no céu’.”

Fonte: BBC

 

 

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05/03/2018

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