24/08/2018

Fabricante de agrotóxicos é condenada a pagar mais de R$ 1 bi a jardineiro com câncer

Olha o prejuízo (merecido!) aí, gente! Em uma decisão histórica e inédita nos tribunais americanos, a gigante Monsanto, que fabrica herbicidas, foi condenada a pagar indenização de US$ 289 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão) a Dewayne Johnson. O motivo? Depois de anos trabalhando comojardineiro em uma escola na Califórnia, utilizando Ranger Pro, um agrotóxico comercializado pela Monsanto, Johnson foi diagnosticado com câncer. Os advogados do jardineiro entraram com processo […]
24/08/2018

10 fotos chocantes revelam a extrema desigualdade entre ricos e pobres ‘parede com parede’

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24/08/2018

Preocupação do varejo com cadeia de suprimentos chega ao setor de pescados

O rastreamento da cadeia de fornecimento em redes varejistas chegou ao setor de pescados. Em julho, o Carrefour firmou uma parceria com o programa Seafood Watch, pertencente à ONG Monterey Bay Aquarium, sediada na Califórnia, nos Estados Unidos. O programa tem como objetivo mapear, a partir deste ano, a cadeia de fornecimento de pescado e identificar oportunidades para garantir a sustentabilidade […]
24/08/2018

Estiagem revela ruínas da “Atlântida alemã”

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07/08/2018

Avanço: vermes congelados no permafrost por até 42.000 anos são ressuscitados

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Todas as manhãs, milhares de pessoas caminham para o trabalho com suas marmitas de plástico e copos descartáveis de café e chá na Tailândia, um dos países do mundo que mais descarta resíduos plásticos no mar.

Diante da gravidade do problema, o governo tailandês planeja eliminar as sacolas plásticas mais finas e de uso único em 2022 e, três anos mais tarde, os canudinhos e os corpos descartáveis deste material derivado do petróleo.

O plano, elaborado pelo Departamento de Controle de Poluição, também busca acabar com 70% das sacolas mais grossas, como as dos shoppings, nos próximos 20 anos.

No entanto, esta ambiciosa iniciativa enfrenta a lenta burocracia, a pressão dos produtores e anos de maus hábitos de consumo na Tailândia, que geram mais de 2 milhões de toneladas de resíduos plásticos a cada ano.

Os estabelecimentos oferecem sacolas para compras mínimas, a água quase sempre é servida em uma garrafa com canudo de plástico e as embalagens de poliestireno abundam nos vários e famosos locais de comida popular.

Fonte: Press Digital / Thinkstock

Fontes do Departamento de Controle de Poluição indicaram à Agência Efe Praew que a Tailândia produz mais de 2 milhões de toneladas de resíduos plásticos por ano, dos quais 1 milhão são reciclados ou eliminados.

Segundo o Greenpeace, há 2.490 centros de gestão de resíduos no país, dos quais apenas 466 contam com instalações e equipamentos adequados para evitar a poluição do ar e da água.

Pongsak Likithattsin, diretor-gerente da Thaiplastic Recycle Group, emprega mais de 100 funcionários, a grande maioria imigrantes, em sua empresa que se dedica há 11 anos à reciclagem de garrafas PET (politereftalato de etileno), usadas normalmente para água e bebidas gaseificadas.

A fábrica, situada na província de Samut Sakhon, vizinha a Bangcoc, recicla cerca de 2 mil toneladas de plástico por mês e há planos para dobrar esta quantidade nos próximos anos.

As embalagens vêm comprimidas em cubos que os operários têm que romper a marteladas e depois separam em fileiras os resíduos do plástico para submetê-los ao tratamento em máquinas.

“A matéria-prima após o processo de reciclagem é poliéster”, que é usado para fabricar roupa e objetos de plástico, explicou à Efe Pongsak.

Cerca de 50% de sua produção é vendida na Tailândia, enquanto a outra metade é exportada para países como China, Austrália e Polônia.

Apesar desse exemplo, grande parte do plástico gerado na Tailândia não é reciclado e, em muitas ocasiões, acaba indo parar no mar.

Segundo um artigo da revista “Science” de 2015, a Tailândia era o sexto país que mais descartava plástico no mar depois de China, Indonésia, Filipinas, Vietnã e Sri Lanka, nações onde o rápido crescimento econômico fez disparar o consumo e o desperdício.

O estudo, dirigido pela professora Jenna R. Jambeck, estimava que a Tailândia descartava a cada ano no mar entre 150 mil e 410 mil toneladas de plástico, de um total mundial que fica entre 4,8 e 12,7 toneladas anuais.

Segundo os ambientalistas, dezenas de animais marinhos, entre eles baleias, tartarugas e golfinhos, morrem a cada ano na Tailândia devido ao plástico, que nunca se decompõe totalmente, já que acaba se transformando em micropartículas que poluem a água e os alimentos.

Em junho, uma baleia-piloto morreu no sudeste do país depois de agonizar durante cinco dias devido à ingestão de 80 sacolas e outros objetos de plástico que pesavam 8 quilos no total.

Fonte: G1

18/02/2019
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