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Fonte: ONU Br

Relatório publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) destacou os avanços na despoluição do Tietê, em São Paulo, nas últimas décadas, mas afirmou que o rio “continua altamente poluído” e que sua recuperação requer investimentos de longo prazo.

Mesmo com os avanços registrados nas últimas décadas, o rio Tietê continua “altamente poluído”, destacou relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) publicado na terça-feira (30).

Segundo o documento, a poluição do rio disseminava-se por 260 km da região metropolitana de São Paulo em 1992, número que passou para 100 km em 2014. A melhora contribuiu para que peixes voltassem a habitar alguns pontos do rio, segundo o relatório.

“Apesar dos avanços, o Tietê continua altamente poluído e a recuperação total é um processo longo, que depende de investimentos nos próximos anos”, disse a agência da ONU no relatório.

Citando dados do governo do estado, o PNUMA lembrou que, desde 1992, o nível de tratamento de esgoto doméstico despejado no rio aumentou de 24% para 84% em 2014, enquanto a coleta de esgoto aumentou de 70% para 87% no mesmo período.

Em relação à indústria, em 1992, 1.250 companhias eram responsáveis por 90% da poluição industrial do rio. Essas companhias foram obrigadas a implantar sistemas de tratamento e, em 2008, houve redução de 93% da poluição industrial orgânica e de 94% da inorgânica, segundo dados da CETESB citados pela agência.

De acordo com o PNUMA, o programa de despoluição do rio iniciado em 1990 está atualmente em sua terceira fase, que deve se encerrar este ano. Uma quarta fase foi planejada com um total de 1,9 bilhão de dólares em investimentos, com o objetivo de universalizar a coleta e tratamento de esgoto nas áreas atendidas pela empresa de saneamento SABESP.

Poluição dos rios sobe em América Latina, Ásia e África

O relatório também apontou que um em cada sete rios está poluído nos países de América Latina, Ásia e África. A agência da ONU estima que 25 milhões de pessoas enfrentem riscos de contrair doenças infecciosas por conta dessa situação na América Latina, 164 milhões na África e 134 milhões na Ásia.

“Isso apresenta um crescente risco à saúde pública, à segurança alimentar e à economia, enquanto promove a desigualdade ao afetar principalmente os pobres, mulheres e crianças”, disse o então diretor-executivo do PNUMA, Achim Steiner.

A causa imediata da poluição dos corpos d’água é o crescente despejo dejetos nos rios e lagos. Outras causas são crescimento populacional, intensa atividade econômica, expansão da agricultura e esgotos sem tratamento.

Risco e cólera e febre tifoide

A poluição da água aumentou nos países de Ásia, África e América Latina, colocando centenas de milhões de pessoas sob risco de contrair graves doenças como cólera e febre tifoide, alertou o PNUMA. O preocupante aumento da poluição da água também ameaça danificar fontes vitais de alimentos e prejudicam as economias dos continentes.

Segundo o PNUMA, a poluição patogênica e orgânica subiu mais de 50% nos rios entre 1990 e 2010 nos três continentes, enquanto a poluição por salinidade subiu em um terço dessas regiões. A poluição patogênica severa, cujo aumento está ligado a sistemas que despejam esgoto nos rios, afeta cerca de um quarto dos rios latino-americanos, até 25% dos rios africanos e metade dos rios asiáticos.

Ao tornar o acesso à água de qualidade mais difícil, a poluição também ameaça ampliar as desigualdades, atingindo mais os segmentos vulneráveis — mulheres, crianças e os pobres.

“A crescente quantidade de dejetos sendo jogada nas águas é profundamente preocupante”, disse Jacqueline McGlade, cientista-chefe do PNUMA. “O acesso à água de qualidade é essencial para a saúde e o desenvolvimento humano. Ambos estão em risco se falharmos em acabar com a poluição”.

“Com sorte é possível começar a restaurar rios que já foram fortemente poluídos e não há clareza se há tempo para evitar que mais rios sejam contaminados. É vital que o mundo trabalhe junto para combater essa ameaça.”

Em alguns países, mais de 90% da população depende dos rios como fonte de água potável. Essas águas, também utilizadas para a preparação de alimentos, para irrigar plantações e para a recreação, representam uma grave ameaça à saúde humana quando contaminados.

Cerca de 3,4 milhões de pessoas morrem todos os anos de doenças associadas a patogenias na água, como cólera, tifoide, hepatite infecciosa, pólio, cryptosporidiosis, ascariasis e doenças diarreicas. Muitas dessas doenças ocorrem devido à presença de fezes humanas na água.

“Não há dúvida de que temos as ferramentas necessárias para combater esse crescente problema”, disse McGlade. “É hora e usar essas ferramentas para combater o que está se tornando uma das maiores ameaças à vida humana e ao desenvolvimento”.

srzz

 

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