08/12/2017

O xodó dessa foca com uma versão sua de pelúcia é puro amor

Fonte: RPA Essa é a imagem mais comovente que você vai ver hoje! Em um santuário da vida marinha chamado Ohkotsk Tokkari Center, em Mombetsu, uma cidade da Província de Hokkaido, no Japão, vive uma foca sem orelha que não consegue ficar um minuto longe de uma versão de pelúcia de si mesma. Os funcionários do parque jamais poderiam imaginar como a foca receberia […]
07/12/2017

Com proposta inovadora, a Revoada não somente reinventa produtos, como relações de consumo

Fonte:RPA Com o propósito de ajudar a reduzir a quantidade de lixo gerado no mundo através do Design Vital, que repensa o design de produtos, o design dos ciclos produtivos e das relações de consumo, a Revoada é uma empresa com uma proposta inovadora, que possui duas frentes principais: Produtos Revoada – uma linha de produtos que utilizam o resíduo de câmara de pneu e […]
06/12/2017

Mamão papaia tem ação anticancerígena, revela pesquisa

Fonte: Jornal da USP Um estudo desenvolvido por pesquisadores da USP, no Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), revelou que o mamão papaia, dependendo do ponto de amadurecimento, inibe a proliferação de células de câncer no intestino. A descoberta, de João Paulo Fabi e Samira Prado, foi publicada nos Scientific Reports, publicação do grupo Nature. A pesquisa, que analisou tumores humanos, foi […]
05/12/2017

COP 23 termina com avanços e frustrações

Fonte: pagina22.com.br De Bonn, Alemanha – Às seis da manhã de sábado (18/11), três horas no horário de Brasília, quase 12 horas além do prazo formal, Frank Bainimarama, primeiro-ministro de Fiji e presidente da Conferência do Clima de Bonn (COP 23), bateu o martelo pela última vez e concluiu mais uma rodada de negociação internacional sobre mudança do clima. Entre jornalistas e observadores credenciados […]
29/11/2017

Este é o maior organismo vivo já encontrado

Fonte: hypescience.com A área afetada foi identificada com a ajuda de fotografias aéreas e amostras de raízes de 112 árvores mortas ou que estavam prestes a morrer foram recolhidas. A análise delas mostrou que 108 estavam infectadas com o fungo Armillaria solidipes. Este fungo cobre 9,6 km2, chegando a ter cerca de 3 km de extensão no maior ponto. Com base nos […]
Brigadistas caminham em área queimada pelo fogo. Em relatório obtido pela National Geographic, o ICMBio aponta algumas características que indicam que o incêndio foi criminoso e resultado de ameaças feitas por fazendeiros durante as consultas públicas que visavam a ampliação do parque em 2015.
FOTO DE VICTOR MORIYAMA

Em outubro de 2017, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, sofreu o maior incêndio de sua história. Foram queimados 65 mil hectares de terra, cerca de 25% da área total da reserva, o equivalente a metade da cidade do Rio de Janeiro. Caso tivesse ocorrido antes da última ampliação do parque, em junho de 2017, o incêndio teria destruído entre 80% e 90% da vegetação.

A ampliação, aliás, é apontada por ambientalistas como o verdadeiro motivo do desastre. Por ter ocorrido em outubro, depois do período de seca, quando geralmente acontecem as queimadas naturais, eles acreditam que o incêndio tenha sido criminoso, provocado por fazendeiros insatisfeitos com o aumento do tamanho da reserva.

Em relatório sobre os incêndios obtido pela National Geographic, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério do Meio Ambiente, chama a atenção para a dispersão e a quantidade de focos de queimadas – pelo menos cinco. Para o instituto, o número indica que as ações podem ter sido coordenadas e resultado das ameaças feitas durante as consultas públicas sobre a ampliação da reserva em 2015. Além disso, alguns desses focos teriam sido iniciados depois dos aceiros – faixas de terra queimadas propositalmente para impedir o avanço do fogo.

“O fogo saltava mais de 10 metros, atingia o outro lado da estrada, era impressionante” comentou comigo um dos brigadistas voluntários, enquanto sobrevoávamos a região para monitorar os focos de incêndio. No total, 110 brigadistas trabalharam no combate às chamas. Voluntários também ajudaram ao criar a Rede Contra Fogo, que mobilizou habitantes das três principais cidades da região – Alto Paraíso de Goiás, São Jorge e Cavalcante – e recolheu doações do Brasil inteiro.

Estive na Chapada durante o incêndio para cobrir o esforço desses brigadistas do Corpo de Bombeiros do estado de Goiás e de funcionários do ICMBio. Eles combatiam exaustivamente, dia e noite, o incêndio florestal que durou 15 dias. Pouco mais de quatro meses depois, voltei à região. Dessa vez, para acompanhar um grupo de pesquisadores que pretendiam avaliar os impactos das queimadas na Chapada dos Veadeiros.

Fogo amigo

O fogo não é novidade na região. No Cerrado, queimadas decorrentes de circunstâncias naturais, como combustões espontâneas e raios, promovem uma dinâmica característica do bioma. As árvores de troncos retorcidos e cascas grossas são fruto desse histórico ligado ao fogo, que provocou mecanismos de adaptação dos vegetais. Mas a ação pirotécnica malconduzida pelo ser humano provoca estragos nos biomas brasileiros e os altera profundamente.

Atear fogo para “limpar” a vegetação da área antes de começar qualquer atividade rural, por exemplo, é uma prática enraizada na cultura brasileira e responsável por inúmeros casos de incêndios florestais no Cerrado e na Amazônia. Entre as maiores vítimas, além da vegetação, estão os pequenos mamíferos, os anfíbios, os répteis e algumas aves que não conseguem escapar do fogo e acabam carbonizadas.

Para compreender o impacto do incêndio que atingiu a Chapada dos Veadeiros em 2017, a Fundação Boticário promoveu uma expedição liderada pelo professor da Universidade de Viçosa Fabiano Mello à Serra do Trombador – uma Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) vizinha ao Parque Nacional, que teve 90% de sua área devastada pelas chamas. A RPPN fica a cerca de 16km dos limites do Parque.

O Cerrado é a savana mais biodiversa do planeta, mas é um dos biomas mais vulneráveis do Brasil – desde 1970, teve 47% de sua área desmatada.
FOTO DE VICTOR MORIYAMA

Biólogos e engenheiros florestais foram divididos em quatro equipes com focos distintos: estudar aves, anfíbios, pequenos mamíferos e fazer o inventário florestal. O objetivo era investigar como a fauna e a flora do Cerrado se recuperaram nos quatro meses que se sucederam à tragédia.

Para o geógrafo Fillipe Tamiozzo, há uma carência de estudos acadêmicos para avaliar o impacto dos incêndios florestais na fauna. “Mamíferos de médio e grande porte conseguem escapar do fogo e alterar suas áreas de incidência em busca de alimentos, os vegetais não”, diz ele. As amostragens coletadas pela equipe ainda serão avaliadas em laboratório para análises mais detalhadas do estrago causado pelo incêndio, mas a perspectiva é preocupante.

“O Cerrado é a savana mais rica em biodiversidade do planeta, e o impacto do incêndio provocou perda de grande parte da vegetação e diminuiu os alimentos e a abundância e variedade de espécies”, diz Fabiano Melo. O número baixo de animais encontrados pelos pesquisadores indica que eles voltaram ao lugar antes queimado, mas acreditam que a saúde do Cerrado retorna a um patamar apenas regular.

Rotina na mata

O trabalho de campo começa antes do nascer do Sol. Ouve-se claramente os cantos dos pássaros numa sinfonia que acaricia os ouvidos. Acompanho o biólogo Diego Afonso, que capta os cantos dos pássaros com um microfone e um gravador de som. Para atrair os animais, ele aperta play em seu celular conectado a uma caixa de som portátil. “Olha um macho se aproximando para defender seu território”, diz. Também pela manhã as equipes que investigam a incidência de pequenos mamíferos preparam seus equipamentos para a jornada diária.

Durante uma semana, pudemos observar poucos mamíferos de grande porte ou no topo da cadeia alimentar, como a onça. Contudo, durante as noites, tivemos uma visita recorrente e inesperada no alojamento: um lobo-guará. O animal, cujas características são a solidão e a preferência por se distanciar de humanos, veio revirar as lixeiras da casa durante a madrugada. “Esse comportamento demonstra claramente o impacto que os mamíferos maiores sofreram com o fogo. Há escassez de alimento e por isso ele vem onde o alimento está mais fácil”, comenta Natacha Sobanski, consultora ambiental da Fundação Boticário.

Engenheira florestal da Fundação Boticário, Natacha Sobanski, 33, caminha no alto de uma montanha da Serra do Tombador. Além da biodiversidade, da paisagem pitoresca e das inúmeras cachoeiras, a Chapada dos Veadeiros também é conhecida pelo céu – tanto durante a seca, quando oferece visões límpidas das estrelas, quanto durante a época de chuva, quando as nuvens altas oferecem uma visão ampla e diversa do horizonte.
FOTO DE VICTOR MORIYAMA

Expedições multidisciplinares como esta que acompanhei são fundamentais para verificar os reais impactos dos incêndios florestais na fauna e flora dos biomas brasileiros. O fogo é um elemento da natureza de difícil controle. As práticas de queimadas de pastagem poderiam ser evitadas se houvesse políticas públicas ou privadas eficientes na transformação deste hábito rural, que ainda hoje prejudica as florestas brasileiras.

Fonte: National Geographic

 

 

Seu evento pode gerar impacto positivo 
e obter redução de custo com a gestão de resíduos.

Saiba como, aplicando os princípios do movimento Sou Resíduo Zero

16/04/2018

Chapada dos Veadeiros – antes e depois do maior incêndio de sua história

Brigadistas caminham em área queimada pelo fogo. Em relatório obtido pela National Geographic, o ICMBio aponta algumas características que indicam que o incêndio foi criminoso e resultado de ameaças feitas por fazendeiros durante as consultas públicas que visavam a ampliação do parque em 2015. FOTO DE VICTOR MORIYAMA Em outubro de 2017, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, […]
12/04/2018

200 vagas para inscrição de Escolas Municipais SP no Projeto Horta Pedagógica. Até 16/04/18!!!

200 vagas para inscrição de Escolas Municipais SP no Projeto Horta Pedagógica. Inscrições até 16/04, meio-dia. Em uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação, do município de São Paulo, Fundação Banco do Brasil e APGAM (Associação Paulista dos Gestores Ambientais), estão abertas as inscrições para participar do projeto HORTAS PEDAGÓGICAS: MAIS UM ESPAÇO PARA A APRENDIZAGEM. Serão selecionadas 200 escolas públicas […]
07/04/2018

O shopping que abriga animais de rua durante a noite para protegê-los do frio

Todos os dias, após horário comercial, o Atrium Mall, shopping que fica em Istambul, fecha suas portas… para os humanos. Porque, para os animais de rua, a entrada está liberada a partir deste horário no estabelecimento. A iniciativa começou em janeiro de 2017, quando uma forte nevasca atingiu a Turquia, e desde então, devido ao sucesso, não parou mais. Todo período deinverno, o shopping abre as portas […]
07/04/2018

A sustentabilidade está na moda

Por Ricardo Abramovay* Relatório conclui que não é sensato o esforço de reduzir os impactos do modelo linear atual de produção têxtil – extrair, transformar, usar e descartar. O sistema tem de ser regenerativo por meio do design e isso envolve transformações radicais A mensagem contida na Nova Economia dos Têxteis (relatório lançado no Fórum Econômico Mundial de 2018 pela Fundação Ellen McArthur em evento do qual participou […]