A partir de agora os pets da capital federal têm um centro médico para chamar de seu. No último dia (5) foi inaugurado oficialmente o primeiro Hospital Veterinário Público do Distrito Federal (HVEP).

Instalado no Parque Lago do Cortado, em Taguatinga, o local oferece uma série de serviços, todos gratuitos, como exames, cirurgias, mediação e internação, entre outros tratamentos para cães e gatos.

“O hospital é importante por uma questão de zoonose e também emocional. Sabemos do apego que as pessoas têm com os animais. Esta é uma reivindicação antiga que vai beneficiar a população, especialmente as famílias carentes, que não têm poder aquisitivo e não tinham para onde levar seus animais”, declarou para a Agência Brasília o governador Rodrigo Rollemberg.

O atendimento vai funcionar nos mesmos moldes aplicados em São Paulo e segundo disse ao site Só Notícia Boa o diretor da Anclivepa Wilson Grassi, vão ser distribuídas senhas entre 6h e 10h. Casos de emergência serão atendidos até às 15h.

A cadela Nega foi a estreante no Hospital Veterinário do DF

Para participar, os donos precisam comprovar a baixa renda ou a participação em programas sociais do Governo do Distrito Federal. Para a efetivação do cadastro é preciso levar o animal, documento de identidade e comprovante de residência.

Logo na estreia muitas pessoas já procuraram o atendimento aliviadas com uma alternativa aos altos preços praticados por clínicas veterinárias particulares. A dona de casa Michelle Bento da Silva levou a cadela Nega, resgatada em fevereiro de um lote abandonado no Sol Nascente, em Ceilândia.

“É o primeiro atendimento dela porque eu só tive condições (financeiras) para a vacina. Aqui em Brasília é muito cara a consulta particular”, contou.

O centro médico vai priorizar pessoas de baixa renda e cadastradas em serviços sociais

Com 540 metros quadrados, o hospital é administrado pela Associação Nacional dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (Anclivepa) e espera receber de 30 a 50 animais todos os dias, contudo existe a capacidade total para atender 400 pets dia. O objetivo é atender  400 mil em cinco anos.

Bichos sob a guarda do Centro de Controle de Zoonoses ou de abrigos instalados na cidade e vítimas de maus-tratos também serão recebidos. Mas atenção, só serão feitos exames e cirurgias em animais atendidos pelo próprio serviço e não os encaminhados por clínicas privadas. A população de 22,1 milhões de felinos e 52,2 milhões de cachorros do DF agradece.

 

 

Seu evento pode gerar impacto positivo 
e obter redução de custo com a gestão de resíduos.

Saiba como, aplicando os princípios do movimento Sou Resíduo Zero

07/04/2018

Distrito Federal inaugura seu primeiro hospital veterinário público

A partir de agora os pets da capital federal têm um centro médico para chamar de seu. No último dia (5) foi inaugurado oficialmente o primeiro Hospital Veterinário Público do Distrito Federal (HVEP). Instalado no Parque Lago do Cortado, em Taguatinga, o local oferece uma série de serviços, todos gratuitos, como exames, cirurgias, mediação e internação, entre outros tratamentos para cães e gatos. […]
07/04/2018

90% da água consumida pelas cidades brasileiras retornam à natureza em forma de esgoto

Um dos maiores desafios para a economia de água no Brasil está nas cidades. De acordo com dados da Agência Nacional de Águas (ANA), em 2016, as cidades brasileiras consumiram cerca de 500 mil l de água por segundo, dos mais de dois milhões de l retirados na natureza para uso em abastecimento no país. Quanto ao descarte após o […]
07/04/2018

Campanha quer retirar Brasil da liderança do desperdício de alimentos

O Brasil é um dos países da América Latina a participar de uma grande campanha internacional contra o desperdício de alimentos. A Stop Food Waste Day – Salve o Alimento! – terá seu Dia D em 27 de abril, e unirá forças com iniciativas que serão realizadas em mais de dez países, como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, França, Alemanha, Espanha, […]
07/04/2018

Óleo de cozinha pode ter lei que regulamente seu descarte

O descarte ambientalmente adequado do óleo de cozinha pode se tornar obrigatório. Hoje, esse resíduo costuma ser despejado no ralo da pia, contribuindo para entupir as instalações sanitárias (as caixas de gordura, em especial) e as redes de esgoto. Um projeto de lei que altera a Política Nacional de Resíduos Sólidos para incluir o óleo de cozinha e demais gorduras […]