09/08/2016

Cooperativa de design sustentável transforma vida de mulheres em Canoas (RS)

Fonte: Catraca Livre Cooperativa Casulo emprega mulheres em situação de vulnerabilidade social e promove empoderamento feminino a partir da reciclagem de garrafas PET Na cidade de Canoas (RS), desde 2009, um projeto que une o conceito do design sustentável às mãos de mulheres empreendedoras, em busca de renda, qualificação e empoderamento, transforma a realidade de dezenas de artesãs em condição […]
04/08/2016

De garrafa de plástico a acessório de moda

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04/08/2016

Iniciativa: Crianças limpam praia na Baia de Guanabara

Fonte: Razões para Acreditar Os número são alarmantes, cerca de 8 milhões de toneladas de lixo plástico são lançadas todos os anos nos oceanos. Esses resíduos, além de impactar drasticamente a vida marinha, tiram da sociedade os espaços para o esporte. Para mudar este cenário, a Parley for the Oceans (entidade global voltada à causa dos oceanos que já falamos […]
02/08/2016

OMS no Brasil adota política de alimentação saudável no ambiente de trabalho

Fonte: ONU Br Com o objetivo de promover hábitos de vida mais saudáveis para seus funcionários, a representação da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil definiu uma nova política de alimentação para eventos realizados dentro do ambiente de trabalho. Com o objetivo de promover hábitos de vida mais saudáveis para seus funcionários, a representação da Organização […]
02/08/2016

Austrália: Refeições não consumidas durante os voos são para instituições de solidariedade

Fonte: Green Savers Cerca de um terço da comida produzida em todo o mundo é desperdiçada e este problema é também prática comum nos aviões que diariamente sobrevoam os céus. Muitas vezes os passageiros não comem as refeições a bordo e os alimentos acabam por ter apenas um destino: o lixo. Para acabar com o desperdício alimentar e em simultâneo […]

Fonte: Jornal USP

Para tirar sua renda do lixo, catadores de recicláveis precisam revirar sacos contendo plásticos, papelões, latas de alumínio e vidros e separar esses materiais por tipo, para depois vender a empresas especializadas. Durante esta manipulação, porém, eles podem acabar expostos a substâncias e organismos prejudiciais à saúde humana. Entre as ameaças estão altas concentrações de fungos que causam doenças respiratórias e de pele.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina como limite para a presença de fungos em ambiente fechado a medida de 750 Unidades Formadoras de Colônia por Metros Cúbicos (UFC/m3). Ao analisar o ar circulante em cinco ambientes de três cooperativas de reciclagem da cidade de São Paulo, a farmacêutica Gisele Ferreira de Souza chegou a encontrar 751 UFC/m3 em uma das esteiras (local onde os materiais passam durante a triagem de materiais).

Parece pouco, mas a pesquisadora adverte: é preciso rever os índices da legislação nacional. “As legislações internacionais são atualizadas regularmente e apresentam limites bem inferiores aos da Anvisa. A Organização Mundial de Saúde determina 500 UFC/m3. E a American Conference of Governmental Industrial Hygienists determina 250 UFC/m³. Ou seja, a quantidade de fungos encontrada na esteira de uma das cooperativas de São Paulo foi três vezes maior que o permitido”, alerta Gisele. Das 15 amostras analisadas, 14 apresentaram resultados superiores a 250 UFC/m3.

Os dados foram obtidos durante a tese de doutorado Avaliação ambiental nas cooperativas de materiais recicláveis, defendida por Gisele em 2015 na Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), sob a orientação do professor Nelson da Cruz Gouveia.

Monitoramento do ar

Foram visitadas 11 cooperativas e em três delas foi realizado o monitoramento do ar: a Cooperação, na Vila Leopoldina, a Cooper Viva Bem, na Água Branca, e a Coopere, no Centro. A pesquisadora utilizou um aparelho chamado amostrador, que suga o ar do ambiente, e que foi colocado em cinco pontos nas três cooperativas, sempre na altura dos narizes dos catadores (cerca de 1,5 metros do solo): cozinha, escritório, prensa, esteira e sala de resíduos eletroeletrônicos.

Para a pesquisadora, é preciso melhorar a iluminação e a ventilação das cooperativas e estimular o uso de EPIs. Medicamentos nunca devem ser descartados para reciclagem e sim em pontos de coleta como descarte consciente. As embalagens dever ser limpas, sem restos de alimentos, pois isso leva à proliferação de fungos. “Vale lembrar que os ambientes das cooperativas são muito quentes e úmidos, condições essenciais para o crescimento de muitos fungos que são normalmente encontrados em alimentos”, enfatiza.

Micotoxinas

Gisele recomenda que a população se evite o descarte de alimentos junto com os recicláveis, pois podem estar contaminados com micotoxinas derivadas de fungos. Em um outro estudo, realizado durante o mestrado defendido na Universidade Estadual de Maringá, a farmacêutica analisou o plantio, a colheita e o armazenamento de duas safras de amendoim, constatando que muitas amostras estavam contaminadas por fungos já no armazenamento.

srzz

 

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