12/12/2016

Neste supermercado toda a energia produzida vem dos restos de comida

Fonte: Green Savers Fica no Reino Unido o supermercado totalmente alimentado com energia produzida a partir de restos de comida. O supermercado, da retalhista Sainsbury’s, localizado nas West Midlands, deixou de utilizar a eletricidade da rede nacional e passou a utilizar energia produzida através da digestão anaeróbica de restos de alimentos. A Sainsbury’s é uma mercado atacadista popular no Reino […]
12/12/2016

Marca lança coleção de biquínis feitos com redes de pesca encontradas no oceano

Fonte: The Greenest Post Redes de pesca são materiais de difícil decomposição e reciclagem. E, como tantos outros resíduos, são encontradas aos montes nos oceanos! Seguindo a tendência de algumas outras marcas, que utilizam plástico retirado do mar para confeccionar roupas, a Volcom lança uma coleção de biquínis feitos com o material. A ideia é desafogar um pouco os lixões […]
08/12/2016

Centro Comunitário construído com mais de 40.000 garrafas de plástico

Fonte: Green Savers No bairro de Cazucá, na capital colombiana, Bogotá, foi construído um centro comunitário a partir de mais de 40.000 garrafas de plástico recicladas. Construído pela Fundação Nukanti, o centro oferece espaço para várias atividades que facilitam a inserção social de grupos vulneráveis, como as mulheres, crianças e jovens afectados pela pobreza extrema, conflitos e violência. A comunidade […]
08/12/2016

Mundo gasta 750 bilhões de dólares (todos os anos) com desperdício de comida

Fonte: The Greenest Post US$ 750 bilhões! Esse é o valor que o mundo “paga” pelo desperdício de alimentos, segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). O descarte de alimentos chega a aproximadamente um terço do que é produzido no planeta, o que representa cerca de 1,3 bilhão de toneladas todos os anos. A situação […]
06/12/2016

Índia planta 50 milhões de árvores em 24h para neutralizar emissões (e entra para o Guinness)

Fonte: The Greenest Post Um dos países mais populosos do mundo, a Índia, quer diminuir as emissões e melhorar a qualidade de vida da população. Já contamos aqui que a nação pretende ter apenas carros elétricos nas ruas até 2030. Mas, não satisfeita, ela implementou várias iniciativas superbacanas de plantio de árvores: há uma aldeia, por exemplo, que planta 111 […]

Fonte: The Cityfix Brasil

Pensar na bicicleta como meio de transporte diário é vencer a ideia de que não temos mais tempo para praticar exercícios físicos e, por isso, não levamos uma vida mais ativa. Em tempos em que os benefícios da bicicleta já são bem claros, um novo estudo, talvez o maior já feito a respeito, traz ainda mais evidências sobre os efeitos positivos que pedalar garante à saúde.

A bicicleta como meio de transporte está presente até mesmo na Nova Agenda Urbana, documento que tem o objetivo de guiar a maneira como as cidades são planejadas para os próximos 20 anos. Ela é incluída não apenas nas recomendações do setor de transporte, mas também em políticas de inclusão e espaços públicos. Essa importância é comprovada por levantamentos que ressaltam os benefícios econômicos e sociais de pedalar.

Pesquisas anteriores já indicavam os benefícios da bicicleta e da caminhada para a saúde cardiovascular do ser humano. Desta vez, o novo estudo, publicado no British Medical Journal, analisou os hábitos de 263.540 pessoas (52% mulheres) com uma idade média de 53 anos, que estavam em um emprego remunerado ou trabalhavam por conta própria, e nem sempre trabalhavam em casa. Os entrevistados foram perguntados sobre os meios de transporte que normalmente utilizam: carro, transporte coletivo, caminhada, bicicleta ou uma combinação das opções. A partir daí, foram divididos em cinco categorias: não-ativos (usuários de carro e transporte coletivo); apenas pedestres; ciclistas (incluindo pessoas que também se deslocavam a pé); uso misto com caminhar (pedestres e não-ativos); uso misto com pedalar (ciclistas, não-ativos e incluía pessoas que também se deslocavam a pé).

Os pesquisadores acompanharam os participantes por cerca de cinco anos, contabilizando as ocorrências de doenças cardiovasculares, câncer e morte. Foram levados em consideração as diferenças de sexo, idade, privações físicas, etnia, fumantes, índice de massa corporal, outros tipos de atividade física praticados, tempo gasto sentado e dietas alimentares. Todas as possíveis diferenças de risco associadas aos acidentes viários também foram contabilizadas na análise, enquanto os participantes que já tinham doença cardíaca ou câncer foram excluídos da análise.

Os resultados impressionam

Pedalar ao trabalho está associado a um risco 41% menor de morrer (por qualquer causa) do que fazer esse deslocamento de carro ou transporte coletivo. Ciclistas têm 52% menos risco de morrer por doença cardíaca e um risco 40% menor de morrer de câncer. Eles também têm 46% menos risco de desenvolver doenças cardíacas e um risco 45% menor de desenvolver câncer.

Os ciclistas de modo misto tiveram um risco 24% menor de morrer por todas as causas, um risco 32% menor de desenvolver câncer e um risco 36% menor de morrer de câncer. Quanto maior a distância do deslocamento, a maior a tendência de haver redução no risco de morte, tanto para ciclistas quando para pedestres. E mesmo as pessoas que pedalam apenas parte do trajeto ao trabalho já têm benefícios. Esse dado é muito importante, já que muitas pessoas não consideram usar a bicicleta ao trabalho por se tratar de uma distância muito grande. Porém, esquecem que o caminho pode ser dividido em mais de um meio de transporte.

Caminhar ao trabalho não está associado a um risco menor de morrer por todas as outras causas. No entanto, as pessoas que caminham ao trabalho sofrem risco 27% menor de ter uma doença cardíaca e um risco 36% menor de morrer por causo disso. Os pesquisadores ressaltam que, para os que caminham ao trabalho, as distâncias mais longas garantem benefícios mais significativos: por se tratar de um exercício menos intenso do que pedalar, o transporte a pé é menos benéfico que a bicicleta.

As conclusões do estudo representam um bom ponto de partida para os tomadores de decisão passarem a investir na cultura da mobilidade ativa, já que ambos podem fazer uma grande diferença na saúde pública. É de grande importância para a qualidade de vida da população incentivar especialmente o uso da bicicleta como meio de transporte, criando malhas cicloviárias de qualidade e conectadas, sistemas de aluguel de bicicletas, programas de compra de bicicletas subsidiadas, e instalando elementos que facilitem o estacionamento de bicicletas ou o transporte delas no transporte coletivo. Para os que andam a pé, a qualidade das calçadas e o acesso seguro ao transporte coletivo também são fatores decisivos no fomento ao caminhar.

 

srzz

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11/07/2017

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