20/07/2021

Clube Paineiras implementa projeto de compostagem como parte do Programa Sou Resíduo Zero

O Clube Paineiras assumiu em outubro o compromisso de reduzir a geração de resíduos e implementar ações com o objetivo de atingir pelo menos 80% de taxa de reciclagem. Para isso, foi realizado o levantamento dos resíduos gerados pelo clube, com avaliação dos pontos de geração e de fluxos de resíduos, visita técnica aos concessionários (lojas, lanchonetes, restaurantes, serviços de […]
06/07/2021

Alemanha proíbe definitivamente a venda de plásticos descartáveis

A Alemanha proíbe a venda de plásticos descartáveis ​​a partir deste sábado, aplicando uma diretiva europeia destinada a proteger os oceanos da poluição. A nova lei, aprovada em setembro de 2020 e que entra em vigor neste sábado, proíbe notavelmente “cotonetes, talheres, pratos, canudos, colheres e copos de plástico”. Certas embalagens de poliestireno, usadas como recipientes para alimentos, também são afetadas pela proibição. […]
25/05/2021

Beacon School é Sou Resíduo Zero

Inaugurada em 2010 e reconhecida pela International Baccalaureate Organization como IB World School, a Beacon School tem hoje mais de 1.000 alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Em um ambiente que enfatiza o acolhimento, a Beacon oferece uma educação internacional genuinamente bilíngue e aberta para o mundo, ao mesmo tempo em que valoriza suas raízes brasileiras. Reconhecem a diversidade […]
30/04/2021

O que é a NBR 10004/2004?

A Norma Técnica Brasileira 10004/2004 tem por objetivo classificar os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente. Esta NBR não considera resíduos radioativos, ficando sob responsabilidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Qual sua importância? O estabelecimento de uma padronização e codificação dos resíduos facilita o gerenciamento […]
26/04/2021

O que é MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos)?

O Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR é um documento que os geradores de resíduos devem emitir através do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos – SINIR, e estão sujeitos à elaboração da PGRS. O mesmo permite que os resíduos gerados e destinados sejam rastreados. O documento emitido é numerado e deverá acompanhar o transporte […]

Comprar produtos com atributos éticos e de sustentabilidade não é tão simples quanto parece. É o que mostra a primeira análise em larga escala sobre a oferta desses produtos, feita por pesquisadores da Universidade Stanford, na Califórnia.

Enquanto mais da metade das empresas globais pesquisadas aplica práticas de sustentabilidade em alguma parte da cadeia de suprimentos, esses esforços tendem a ter um alcance muito mais limitado do que os consumidores podem imaginar, segundo nota divulgada no site da universidade, assinada por Rob Jordan.

“Nossos resultados mostram um copo meio cheio e meio vazio”, diz o coautor do estudo, Eric Lambin, da Escola de Ciências da Terra, Energia e Meio Ambiente de Stanford.

O artigo, publicado neste mês de fevereiro na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, relaciona o fornecimento de produtos éticos e sustentáveis com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Isso porque as cadeias de suprimentos corporativas têm o potencial de desempenhar um papel extraordinário na consecução dos ODS, uma vez que atingem mais de 80% do comércio global e empregam cerca de um em cada cinco trabalhadores no mundo, segundo a nota.

Ao analisar 449 empresas listadas publicamente nos setores de produtos alimentares, têxteis e produtos de madeira, os pesquisadores descobriram, entre outras conclusões, que:

  • Mais de 70% do fornecimento de produtos considerados sustentáveis cobrem apenas um subconjunto restrito de materiais. Por exemplo, uma empresa pode usar materiais reciclados para a embalagem de determinando produto, mas não lidam com o impacto causado ao longo da cadeia.
  • Apenas 15% do fornecimento de produtos considerados sustentáveis se concentram em saúde, energia, infraestrutura, mudança climática, educação, gênero ou pobreza.
  • Quase todas as práticas de fornecimento considerado sustentável abordam apenas um único nível na cadeia de suprimentos – geralmente fornecedores no primeiro elo da cadeia, como varejistas que compram de confecções. Muitas vezes, os processos remanescentes, desde o crescimento do algodão até o descarte da roupa, permanecem sem resposta.
  •  Mais de um quarto do fornecimento de produtos considerados sustentáveis se aplica a apenas uma única linha de produtos. Por exemplo, uma empresa pode usar a certificação de comércio justo para somente um tipo de barra de chocolate, entre os muitos produtos que vende.

“O avanço dos objetivos ambientais e sociais nas cadeias de suprimentos pode tornar-se muito complexo”, diz o coautor do estudo, Joann de Zegher, um pós-doutorado na Stanford Graduate School of Business. As empresas usam uma ampla gama de estratégias, mas os esforços atuais têm alcance limitado.

Olhando o copo cheio, os pesquisadores descobriram que as empresas que atuam na ponta do consumo, sob pressão da sociedade civil, estão mais próximas de adotar ao menos uma prática de fornecimento sustentável. Assim, não é surpreendente que as empresas sediadas em países com muitas organizações não-governamentais ativas tenham maior probabilidade de aderir a boas práticas, de acordo com o estudo.

“A pressão que os consumidores colocam nas empresas quando exigem produtos mais sustentáveis pode estar valendo a pena”, disse o autor principal do estudo, Tannis Thorlakson, do Programa Interdisciplinar em Meio Ambiente e Recursos da Escola de Ciências da Terra, Energia e Meio Ambiente de Stanford.

“Espero que este documento sirva de ação para as 48% das empresas que não estão fazendo nada para enfrentar desafios de sustentabilidade na cadeia de suprimentos”, afirma,

FONTE: Página 22

 

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27/02/2018

Sustentabilidade na cadeia de suprimentos: mais complexo do que parece

Comprar produtos com atributos éticos e de sustentabilidade não é tão simples quanto parece. É o que mostra a primeira análise em larga escala sobre a oferta desses produtos, feita por pesquisadores da Universidade Stanford, na Califórnia. Enquanto mais da metade das empresas globais pesquisadas aplica práticas de sustentabilidade em alguma parte da cadeia de suprimentos, esses esforços tendem a […]
12/01/2018

Professora adota currículo da ONU sobre igualdade de gênero em áreas rurais do Pará

A professora paraense Danielle Figueiredo, de 33 anos, dá aulas para alunos do ensino médio em áreas rurais do Pará por meio de um sistema denominado modular. Nele, as aulas são concentradas em apenas uma disciplina durante 50 dias, em locais de melhor acesso para estudantes que vivem longe dos centros urbanos. Isso significa que Danielle, professora de sociologia pós-graduada […]
16/11/2017

Que países fazem mais pelo clima global?

Fonte: Deutsche Welle Muitos países estão exibindo na conferência COP23, em Bonn, os seus sucessos no combate à mudança do clima global. Mas isso faz com que sejam mais verdes? O Índice de Desempenho na Mudança Climática (CCPI, na sigla em inglês) 2017, divulgado nesta quarta-feira (15), lista 56 nações e a União Europeia de acordo com suas emissões de gases-estufa, […]
01/11/2017

Educação ambiental é essencial para o fortalecimento da agricultura

Fonte: Agência de noticias do Paraná Programas de educação ambiental desenvolvidos pelo setor produtivo são essenciais para o fortalecimento sustentável da agricultura, que é a principal base da economia do Paraná. Esta foi a mensagem do governador Beto Richa na cerimônia de conclusão da 22º edição do Agrinho, programa da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Serviço Nacional de […]