03/11/2020

Pequenas marcas de cosméticos dão exemplo sustentável de ponta a ponta

Desde a escolha da matéria-prima, de fontes renováveis, até a entrega do produto, para garantir destino das embalagens, empreendedores veem alta nas vendas com busca por mais saúde na pandemia Conheça as iniciativas Óleo corporal de calêndula para problemas de pele e inflamações, suavizador vegano de olheiras com alecrim e olíbano, água micelar orgânica com extrato de aloe vera, gel […]
20/10/2020

Os descaminhos do Lixo – Opinião Estadão

Há um grande contingente de pessoas não atendidas por serviços de coleta, e o setor apresenta déficits consideráveis em relação à coleta seletiva, recuperação de materiais e disposição dos resíduos sólidos Nos últimos anos houve uma melhora quantitativa e qualitativa na cobertura de coleta de lixo no Brasil. O avanço, contudo, foi bem menor do que o necessário: há um […]
15/10/2020

Mercado Municipal Kinjo Yamato intitulado como o primeiro Mercado Sustentável da cidade de São Paulo

Sobre o mercado A história do Mercado Municipal Kinjo Yamato tem início no antigo “Mercado Caipira” ou “25 de Março dos produtos hortifrutis”, como era chamado o local antes instalado na Várzea do Parque Dom Pedro e que se tornou conhecido pela comercialização de frutas, legumes e verduras provenientes dos campos onde trabalhavam imigrantes japoneses. Como complemento de renda, esses […]
02/09/2020

Itaquá Garden Shopping é Sou Resíduo Zero

Maior e mais completo centro de compras do Alto Tietê é 100% sustentável na captação, reciclagem e destinação de resíduos sólidos e orgânicos ‘Sou Resíduo Zero’! Com uma proposta totalmente sustentável e de preservação do meio ambiente, o Itaquá Garden Shopping conta com sistema de captação, tratamento e destinação dos resíduos produzidos pelo centro de compras. Um verdadeiro exemplo de […]
08/07/2020
Fórum econômico declara apoio à industria de reciclagem

As três práticas obrigatórias para que seu resíduo seja de fato reciclado

Existem muitas dúvidas sobre a reciclagem! Quem nunca teve sensação de estar separando o lixo em vão já que não sabemos o que acontece depois que o caminhão passa? E aquele material que não sabemos se é reciclável ou não? E afinal qual a diferença entre reciclável e reciclado? Calma. Fazer ou manter a prática da reciclagem em casa é […]

Polônia, um dos países com níveis de poluição mais elevados da Europa, começa a perceber agora como a enorme importação de lixo de outros países e a sua descontrolada queima dispara os níveis de contaminação, com nuvens de gases tóxicos que escurecem o céu do país e prejudicam o solo.

A Polônia importou mais de 730 mil toneladas de lixo no ano passado e 700 mil em 2016, principalmente da Alemanha e do Reino Unido, mas também de países mais distantes como Nova Zelândia e Austrália, conforme dados da Inspeção Geral para a Proteção do Meio Ambiente.

A importação de resíduos para tratamento se transformou em um grande negócio para o país, especialmente depois que a China restringiu a quantidade de lixo que recebia da União Europeia – que em 2008 chegou a enviar 87% do lixo plástico para o território chinês -, explicou à Agência Efe a especialista em economia sustentável da organização ambiental WWF, Ewa Chodkiewicz.

Porém, nos últimos meses, o aumento do lixo que chega à Polônia chamou a atenção da opinião pública por conta dos incêndios frequentemente registrados em lixões.

Um dos mais recentes, e que no último dia 14 mobilizou 130 bombeiros perto da cidade de Skawina, no sul do país e a menos de 20km da Cracóvia, atingiu uma usina de resíduos plásticos e obrigou o setor de emergência química a vigiar a poluição gerada na região.

Neste ano, já foram registrados mais de 60 incêndios em lixões na Polônia, entre eles 27 de grandes proporções, de acordo com o Ministério de Meio Ambiente do país.

No ano passado, foram apenas 36. As chamas, que em algumas ocasiões levam dias para serem sufocadas, obrigam o Corpo de Bombeiros a trabalhar pesado, enquanto grandes colunas de fumaça negra se espalham pelo céu para desespero dos moradores.

Os proprietários dos lixões dizem ser vítimas de incêndios criminosos, mas organizações ambientais, como o WWF, questionam esta versão e defendem que os próprios donos poderiam estar ateando fogo nessas áreas para eliminar os excessos.

Os resíduos são importados para reciclagem ou para armazenamento e incineração para a produção de energia, mas, em vez de comprar a tecnologia necessária para fazer isso de maneira responsável, a maioria opta por atear fogo ao lixo e assim acabar com o problema, de acordo com organizações locais.

Segundo Ewa, estes incêndios descontrolados estão gerando enormes quantidades de gases tóxicos, que se somam ao problema da poluição atmosférica que algumas regiões da Polônia sofrem por causa do uso do carvão mineral para aquecimento em dias frios.

O próprio governo polonês, preocupado com as críticas que denunciam a falta de controle nas importações de resíduos e gestão, garantiu que tomará medidas para acabar com o problema.

O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, reconheceu que “não se pode lutar contra a poluição atmosférica por um lado, e permitir que a saúde dos cidadãos seja prejudicada pelo envenenamento do meio ambiente por outro”.

Para Ewa, o governo deveria aumentar o controle dos resíduos que chegam à Polônia e impor multas mais severas para quem descumprir a legislação.

Além dos efeitos da contaminação da queima desenfreada de lixo, a Polônia sofre um grande problema de poluição atmosférica devido à grande dependência da energia do carvão.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) localiza na Polônia 33 das 50 cidades mais poluídas da Europa, a maioria nas áreas de mineração da Silésia, na região oeste, embora a poluição possa ser notada até mesmo em zonas de montanhas do sul do país e do norte, às margens do Mar Báltico.

Além disso, segundo a organização, os poloneses respiram um ar com quase 30 vezes mais partículas cancerígenas do que há dez anos e as autoridades são incapazes de frear uma situação que provoca a morte precoce de 50 mil pessoas todos os anos com doenças relacionadas à má qualidade do ar.

Fonte: EFE

 

 

 

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Saiba como, aplicando os princípios do movimento Sou Resíduo Zero

19/06/2018

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O Iorubá é uma língua falada em países como Benim e Nigéria e foi trazida para o lado de cá do Atlântico por negras e negros escravizados vindos de África. No Brasil o idioma se popularizou e foi preservado especialmente em função do Candomblé, religião de origem africana, mas que ganhou corpo e forma a partir da Bahia e seus […]
05/06/2018

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Direito de imagem LUIZ FILIPE DE MACEDO BARTOLETII Pesquisador usou DNA das aranhas ‘Nephila clavipes’ para analisar mudanças nas florestas Pode parecer difícil de acreditar, mas o DNA de uma aranha que vive nas regiões quentes das Américas, da Argentina aos Estados Unidos, ajuda a entender as mudanças sofridas pela Floresta Amazônica e a Mata Atlântica nos últimos cinco milhões […]