22/08/2017

O fim da era dos combustíveis fósseis

Fonte: Pensamento Verde O ano de 2017 poderá ser lembrado no futuro como o marco de início do fim da utilização dos combustíveis fósseis – carvão, petróleo e gás natural como fonte de energia. Governos, localidades e empresas vem adotando medidas visando a crescente substituição dessa forma tradicional de produção energética por outras menos poluentes. O aumento da convicção global […]
22/08/2017

Como as mudanças climáticas vão mudar o mundo dos negócios e o mercado de trabalho

Fonte: AmbieteBrasil Quando falamos em mudanças climáticas, a maioria das pessoas pensa em consequências ambientais como aumento do nível do mar, temperaturas elevadas e derretimento de geleiras. Em algumas partes do mundo, como o sul da Flórida ou as montanhas da Suíça, essas mudanças já estão afetando a vida diária. Em Miami, por exemplo, estações de tratamento de esgoto estão […]
21/08/2017

Estátuas de São Paulo usam máscaras contra a poluição do ar

Fonte: Greenpeace BR Nesta quinta-feira (17), diversas “personalidades” da cidade de São Paulo, como Adoniram Barbosa, no Bixiga; Francisco de Miranda, na Av. Paulista; Afonso Taunay, no Largo do Arouche; Alexander Flamming, na Mooca; Nicolau Scarpa,  nos Jardins; e Luiz Lázaro, na Praça da República, amanheceram com máscaras, protegidas contra a poluição do ar. O protesto, realizado pelo Greenpeace, Minha […]
18/08/2017

Pesquisas buscam diminuir o impacto ambiental da mobilidade com biocombustíveis

Fonte: Agência Brasil Diminuir os impactos ambientais é um dos desafios de quem pensa a mobilidade, contando com novas tecnologias e pesquisas para ampliar o uso de combustíveis sustentáveis. O setor do transporte foi a segunda maior causa de emissões de dióxido de carbono (CO2) no Brasil: representou 11% do total bruto de 1.927 bilhões de toneladas, ficando atrás apenas […]
18/08/2017
Agência da ONU ressalta conexão entre mudanças climáticas e padrões de consumo

Agência da ONU ressalta conexão entre mudanças climáticas e padrões de consumo

Fonte: ONUBR Não é possível desassociar as mudanças climáticas do crescimento demográfico, dos padrões de consumo das populações e dos processos de industrialização e de produção, afirmou o representante do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) no Brasil, Jaime Nadal, durante a conferência “Diálogo Mercosul-União Europeia sobre mudanças climáticas, segurança energética e alimentar”, realizado na quarta-feira (16) em Brasília (DF). Segundo […]

Fonte: Agência FAPESP

Maria Fernanda Ziegler  |  Agência FAPESP – “Precisamos de engenheiros trabalhando em questões referentes ao desenvolvimento sustentável, pois são problemas sistêmicos que precisam de um novo desenho para serem superados”, disse o economista norte-americano Jeffrey Sachs, em palestra realizada no dia 17 de novembro, no auditório da FAPESP.

Para o renomado professor da Columbia University, no caminho do desenvolvimento sustentável, o mundo também precisa de cinco grandes transformações e é só com o auxílio de universidades e de centros de pesquisa que elas poderão se tornar realidade.

As cinco grandes transformações são: descarbonização da energia; uso sustentável do solo; desenvolvimento de cidades sustentáveis; instituição de serviços públicos de qualidade (saúde e educação); e a criação de institutos de pesquisa que auxiliem nessa transformação geral da sociedade.

“Sem a ciência, não saberíamos o que está acontecendo conosco. Mas é preciso fazer uma distinção entre ciência básica e ciência aplicada. Por isso, precisamos de engenheiros. São eles que desenvolvem coisas, sejam tecnologias, ferramentas, softwares, hardwares, ideias ou máquinas. Parte do que precisamos agora são engenheiros que possam desenhar um novo sistema de baixo carbono, de energia, de água”, disse.

“Precisamos ter uma visão dos desafios do desenvolvimento sustentável não só como atividade que mereça o tratamento de mercado, mas também como atividade de bem público, que precisa de governos, da filantropia e que imponha taxas maiores a empresas e pessoas ricas, para que seja possível pagar pela agricultura sustentável ou pelos sistemas de energia sustentável, por exemplo”, disse.

As universidades seriam os locais ideais para que essas transformações se tornem realidade. “Elas são ótimos lugares para fazer esse progresso. O problema é que geralmente as universidades não são organizadas por problemas sociais, mas por disciplinas. Isso é bom, pois parte do sucesso das universidades se baseia nessa divisão, mas também é preciso que pessoas de diferentes áreas trabalhem juntas em equipes multidisciplinares”, disse.

Sachs destaca que as universidades precisam pensar em novas formas de envolver os estudantes não apenas em aulas ou disciplinas, mas na solução de problemas de alto nível. “Recomendo, ainda, que uma cidade como São Paulo se aproxime de suas universidades e diga: ‘Olha, precisamos alcançar as metas de desenvolvimento sustentável, que tipo de sistema de transporte, de energia, de uso do solo podemos desenhar? Como resolver a desigualdade entre os bairros?’. E, a partir desse diálogo, fazerem planos”, disse.

Sachs está à frente de discussões sobre liderança em desenvolvimento sustentável há décadas, sendo considerado, inclusive, uma das forças motrizes por trás da criação dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, plano que antecedeu os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (SDGs). “Tínhamos cerca de 300 objetivos que concentramos em 17”, disse.

Além de autor de grandes sucessos editoriais – como O fim da pobreza, publicado em 2005, e A era do desenvolvimento sustentável (2015) –, Sachs tem atuado como assessor especial dos três últimos secretários-gerais da Organização das Nações Unidas (ONU): Kofi Annan, Ban Ki-Moon e o atual António Guterres.

Sachs alerta que o mundo corre o risco da irreversibilidade. “Um exemplo é que estamos perdendo muitas espécies, que não vão voltar como fizeram em Jurassic Park”, disse.

Para ele, dos três pilares que sustentam o desenvolvimento sustentável –econômico, social e ambiental – o ambiental é o mais difícil de ser resolvido. “Porque ele é irreversível e não temos como atingir os outros dois pilares sem ele”, disse.

Gilberto Câmara, membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), comentou que a palestra de Sachs na FAPESP é mais um sinal de um momento importante na história da Fundação.

“O fato de Sachs aceitar o convite para vir aqui e falar ao público de São Paulo, depois de termos conversado na COP em Paris, é marcante e demonstra a importância das atividades da FAPESP e da preocupação em financiar iniciativas para o desenvolvimento sustentável”, disse.

 

srzz

 

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21/11/2017

Jeffrey Sachs defende cinco grandes transformações lideradas pelas universidades

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21/11/2017

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Fonte: National Geographic Brasil Era verão na Antártica, e Erik Gulbranson e John Isbell estavam caçando. Cobertos com agasalhos de parca para enfrentar temperaturas negativas, ventos ferozes e dias com 24 horas de luz solar, Gulbranson, Isbell e uma equipe internacional de pesquisadores procuravam fragmentos fósseis. Entre novembro de 2016 e janeiro de 2017, eles escalaram as encostas cobertas de neve do […]
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16/11/2017

Empresário baiano adapta veículo para levar banho quentinho a pessoas em situação de rua

Fonte: razoesparaacreditar Cada um pode fazer a diferença na vida das pessoas, o empresário Cláudio Lacerda, uma vez por semana, oferece água quentinha para os moradores em situação de rua de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia, poderem tomar banho e fazer a higiene pessoal. A iniciativa não começou de uma hora pra outra, a aproximação foi gradual. Primeiro, Lacerda começou […]