11/08/2017

A água brasileira corre para as multinacionais

Fonte: Envoverde Uma corporação canadense já controla o abastecimento de 17 milhões de brasileiros. Outras estão à espreita numa privatização tramada sem nenhum debate com a sociedade A história do Brasil, não é novidade, foi forjada por uma sucessão de saques contra as nossas riquezas naturais. A lista é longa: pau-brasil, açúcar, ouro, diamantes, algodão, café, ferro, borracha, nióbio, sal, […]
11/08/2017

Em abelhas sem ferrão, rainhas controlam reprodução de operárias sem castração

Fonte: Agência FAPESP As razões da organização e do funcionamento das colônias de insetos sociais são tema de estudo e de encantamento de cientistas desde os tempos de Charles Darwin (1809 –1882), que investigou com a ajuda de seus cinco filhos as colmeias de abelhas próximas a sua casa, em Kent, na Inglaterra. Instigados pela teoria da evolução, desde então […]
11/08/2017

Okja: Netflix causa reflexão com crítica ao consumo de carne e sua indústria

Fonte: Pensado Verde Natureza e ciência sintetizados. Essa é a definição da personagem Lucy Mirando (interpretada por Tilda Swinton) ao descrever sua “invenção” em determinada parte do filme. Okja, um animal geneticamente modificado e criado pela Mirando Corporation, pode e deve ser observada como uma versão 2.0 das espécies. A trama começa quando a corporação anuncia a criação de uma […]
10/08/2017

Casa-estufa permite cultivar alimentos o ano todo

Fonte: Hypeness O sonho de ter uma horta em casa pode se tornar complicado durante os meses de inverno, em que a maioria das residências carece de sol e temperaturas adequadas para o cultivo de alimentos. Na Suécia, onde as temperaturas são realmente baixas nessa época do ano, o problema é ainda pior. Para transpô-lo, foi criado um incrível projeto de casa-estufa, que permite […]
09/08/2017

Reflorestamento em área de manancial no Rio chega a 100 mil mudas plantadas

Fonte: Agência Brasil A mata ciliar do principal manancial de abastecimento público de Valença, no interior fluminense, já conta com 100 mil novas mudas de plantas graças ao Projeto Água de Rio das Flores, da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) do Rio de Janeiro. O Rio das Flores é responsável pelo abastecimento de aproximadamente 50 mil pessoas, o equivalente […]

Fonte: National Geographic Brasil

Era verão na Antártica, e Erik Gulbranson e John Isbell estavam caçando.

Cobertos com agasalhos de parca para enfrentar temperaturas negativas, ventos ferozes e dias com 24 horas de luz solar, Gulbranson, Isbell e uma equipe internacional de pesquisadores procuravam fragmentos fósseis. Entre novembro de 2016 e janeiro de 2017, eles escalaram as encostas cobertas de neve do promontório McIntyre acima dos campos de gelo e geleiras, procurando indícios nas rochas sedimentares cinzentas nos Montes Transantárticos. No final da expedição, descobriram 13 fragmentos fósseis de árvores que remontam a mais de 260 milhões de anos, bem próximo do maior evento de extinção em massa do mundo.

A descoberta dos fósseis sugere um passado verde e com florestas no continente mais frio e mais seco.

UMA HISTÓRIA VERDE

“O continente como um todo era muito mais quente e mais úmido do que é hoje”, diz Gulbranson, professor da Universidade de Wisconsin, em Milwaukee. A paisagem seria densamente preenchida por florestas com uma rede de plantas resistentes de baixa diversidade que poderia resistir a extremos polares, como a floresta boreal na atual Sibéria.

“Curiosamente, esses campos estariam realmente próximos da sua atual latitude”, acrescenta.

Os fósseis preservaram a biologia e a química das árvores antigas, o que ajudará os pesquisadores a investigarem mais sobre esses ecossistemas de alta latitude e descobrir como algumas plantas sobreviveram ao evento de extinção e por que outras não. Além disso, microrganismos fósseis e fungos foram preservados dentro da madeira.

Os espécimes se parecem com as florestas petrificadas no Parque Nacional de Yellowstone, fossilizadas quando materiais vulcânicos enterraram as árvores vivas.

“Elas são realmente algumas das plantas fósseis melhor preservadas do mundo”, diz Gulbranson. “Os fungos na própria madeira foram provavelmente mineralizados e transformados em pedra em questão de semanas, às vezes enquanto a árvore ainda estava viva. Essas coisas aconteceram de forma incrível e rápida. Poderíamos ter testemunhado isso em primeira mão se estivéssemos lá.”

Os pesquisadores descobriram que as plantas pré-históricas poderiam fazer a transição rapidamente entre as estações, talvez no período de um mês. Considerando que as plantas modernas levam meses para fazer a transição e conservam a água de forma diferente dependendo da hora do dia, as árvores antigas poderiam flutuar rapidamente entre os invernos escuros e os verões perpetuamente ensolarados.

“De alguma forma, essas plantas conseguiram sobreviver não apenas quatro a cinco meses de completa escuridão, mas também quatro a cinco meses de luz contínua”, diz Gulbranson. “Nós não entendemos completamente como foram capazes de lidar com essas condições, apenas sabemos que fizeram”.

EXTINÇÃO EM MASSA

O período Permiano, entre 299 e 251 milhões de anos atrás, é marcado pelo surgimento do supercontinente Gondwana. Com a mistura dos continentes, os extremos ambientais atormentavam a massa gigante de terra, o que incluía partes da América do Norte moderna, América do Sul, África, Índia, Austrália e a Península Arábica. As calotas polares dominavam a maior parte do sul e sofriam entre verões incessantemente ensolarados e invernos escuros, enquanto o norte sofria de calor intenso e flutuações sazonais.

As criaturas pré-históricas aprenderam a se adaptar ao clima turbulento até a extinção do Permiano – Gulbranson diz que provavelmente foi causada pelo vulcanismo na atual Sibéria. O evento eliminou mais de 90% das espécies marinhas e 70% dos animais terrestres, além de abrir caminho para os dinossauros.

DE OLHO NO FUTURO

A equipe planeja continuar a pesquisa na Antártica voltando ao continente nas próximas semanas. John Isbell e outros pesquisadores já estãoa caminho, e Gulbranson irá se juntar a eles no território polar em 23 de novembro.

“Ainda é um lugar bruto e desafiador para se estar como um ser humano”, diz Gulbranson.

 

srzz

 

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21/11/2017

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