14/05/2018

Pesquisas sobre o bem-estar animal rendem prêmio a professor da USP

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14/05/2018

Sacola plástica é encontrada a 11 mil metros, no fundo do mar

A Fossa das Marianas fica nas fronteiras entre as placas tectônicas do Pacífico e das Filipinas. Com mais de 11 mil metros de profundidade, o local é conhecido por ser o ponto mais profundo dos oceanos. Agora se você achava que esta grande distância da superfície terrestre livraria a Fossa das Marianas da poluição gerada pelo homem se enganou. Recentemente o National […]
14/05/2018

Contribuição humana para as mudanças climáticas é inegável, avaliam cientistas

A temperatura média da Terra aumentou 1,02 ºC desde o século XIX e pode subir até quase 5 oC até o fim deste século, apontam estudos publicados nos últimos anos. A contribuição humana para o aumento da temperatura terrestre, por meio do aumento das emissões de gases de efeito estufa pela queima de combustíveis fósseis e o desmatamento, entre outras ações, […]
14/05/2018

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Em uma tarde fria, um carteiro caminha sozinho pela floresta de Dodauer, a 100 quilômetros de Hamburgo, no norte da Alemanha. Ao chegar a uma clareira, ele abre sua bolsa e sobe lentamente uma escada de madeira de três metros de altura para entregar um envelope roxo a um carvalho de 500 anos. “Só uma hoje”, diz ele, antes de […]
09/05/2018

Dez dicas para gastar menos e proteger o meio ambiente no supermercado

Marcelo Camargo / Agência Brasil)) Morador do bairro Jardim das Margaridas, o desenvolvedor web Evandro Nascimento, 29 anos, evita ir às compras quando está com fome. Além disso, faz questão de providenciar uma listinha de compras com o objetivo de ser mais rápido e evitar levar itens desnecessários para casa. Medidas simples, como estas, contribuem para que os princípios da sustentabilidade […]

A comida que alimenta a existência dos ursos polares há anos pode acabar, e com ela, a própria espécie corre o risco de desaparecer. Tudo graças, é claro, às mudanças climáticas, de acordo com estudo.

No passado, quando as temperaturas subiram e derreteram o gelo do mar Ártico, os cientistas acreditam que as criaturas sobreviveram revirando carcaças de baleias até que o gelo retornasse e eles pudessem caçar as focas novamente. No entanto, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) concluiu que os verões sem gelo poderiam começar a ocorrer novamente dentro de décadas.

“Se a taxa de perda e aquecimento do gelo marinho continuar inalterada, o que vai acontecer com o habitat dos ursos polares excederá qualquer coisa documentada nos últimos milhões de anos”, disse Kristin Laidre, bióloga marinha da Universidade de Washington, ao Independent. “O ritmo extremamente rápido dessa mudança torna quase impossível para nós usar a história para prever o futuro”.

Os cientistas esperam que haja um verão no Ártico sem gelo até 2040  se o aquecimento continuar no ritmo atual. Os ursos polares precisam do gelo porque lhes fornece uma plataforma para caçar focas. Se os verões sem gelo se tornarem uma ocorrência regular – o que é previsto no relatório do IPCC se o aquecimento exceder 2ºC, o Laidre e seus colegas disseram que é improvável que as carcaças de baleias salvem os ursos.

Se por um lado, analisando os ciclos naturais de resfriamento e aquecimento na história da Terra, os pesquisadores notaram que a taxa atual de perda de gelo supera qualquer coisa que os ursos tenham experimentado antes, em consequência da ação da humanidade.

Por outro, foram séculos de caça à baleia, perfuração de petróleo e navegação na região do Ártico e as baleias não são nem de longe tão abundantes quanto durante o último período “interglacial”, quando a temperatura subiu. Um número menor de baleias significa menos carcaças para capturar e isso deixa os ursos vulneráveis, com risco de extinção, à medida que o suprimento alimentar de emergência se reduz.

Com um valor nutricional equivalente a mais de mil focas, as grandes baleias têm a capacidade de sustentar ursos por meses ou até anos – tornando-as perfeitas para ver as estações quentes de verão. A análise das dietas dos ursos polares e composição de proteína e gordura de baleia sugeriu que, durante os meses de verão, uma população hipotética de mil ursos polares precisaria comer cerca de oito baleias.

No entanto, particularmente em áreas onde as baleias não são tão comuns como a ilha de Svalbard, no extremo norte da Noruega, os cientistas prevêem que os encalhamentos não irão sustentar os ursos locais. “As mudanças ambientais são muito grandes e as carcaças de baleias são muito poucas”, disse Laidre.

Fonte: Revista Galileu

 

 

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14/10/2018

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07/09/2018

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